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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Nota de Falecimento...

José Inácio da Silva(Seu Dedé de Morena)
*01/02/1935   + 13/10/2016

Comunicamos o Falecimento do Senhor José Inácio da Silva(Seu Dedé de Morena), a Família comunica que o velório está sendo realizado na Rua Vinicius Garcia Freire, 390 e o Sepultamento será realizado às 08:30h. da manhã no Cemitério Público de Bom Jesus-RN.

Desde já a Família agradece a todos que comparecerem a esse ato de fé e Solidariedade Cristã.

Mulher é assassinada vítima de Crime Passional em Bom Jesus-RN na tarde desta Quinta(13)


O Delegado Otacílio Medeiros da 1ª Delegacia Regional de São Paulo do Potengi-RN informou a nossa equipe de reportagem que o Senhor Antonio Soares da Silva, não aceitava a separação de sua esposa a senhora, Josilene Félix Barbosa e por volta das 13:00h. desta Quinta(13), Josilene foi a sua residencia localizada no Loteamento Eco Verde afim de retirar os seus pertences e mudar-se para a cidade de Macaíba-RN, que foi recebida por Antonio que estava em posse de uma Foice e logo foi desferindo golpes em sua cabeça atingindo-a gravemente levando-a a morte, em seguida Antonio seguiu para o quarto do casal e cometeu suicídio enforcando-se em uma corda.

Delegado Otacílio Medeiros da 1ª Delegacia Regional de São Paulo do Potengi-RN

Josilene Félix Barbosa


Antonio Soares da Silva

A policia militar da Região foi acionada sob a informação de que um homem estava armado atacando pessoas no Loteamento em Bom Jesus-RN e deslocaram-se em apoio ao chegar no local constataram que tratava-se de um Crime passional, alguns policiais ficaram no local a espera dos Técnicos do Itep  para a remoção dos corpos.  
Arma do crime



Agora a pouco por volta das 18:00 h. a Equipe Técnica de Policia (ITEP), chegou na residencia para recolher os corpos e tudo indica que até as 22:00h. serão liberados para o velório que provavelmente será realizado no Centro Municipal de Velório de Bom Jesus-RN.



FOTOS: EDYLON DOS SANTOS

Lei Seca: multa ficará mais pesada para quem for pego alcoolizado ao volante a partir de Novembro



A partir do dia 1º de novembro, quem for pego pela Operação Lei Seca dirigindo alcoolizado ou se recusar a fazer o teste do bafômetro, pagará uma multa muito superior ao valor cobrado atualmente, que é de R$ 1.915. Devido a mudanças na legislação de trânsito, o valor subirá para R$ 2.934,70 e o motorista ainda terá a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses.

O motorista que falar ao celular enquanto dirige também será penalizado com mais rigor: de infração média (multa de R$ 85,13) para gravíssima (R$ 191,54). E quem estacionar indevidamente em vaga de idoso ou deficiente perderá sete pontos na carteira.

De acordo com o coordenador da Lei Seca, tenente-coronel da Polícia Militar, Marco Andrade, para que o trânsito seja humanizado, é necessário a contribuição de todos. Existe o esforço legal de tentar inibir as transgressões através das penalizações. A multa é para chamar a atenção. “O grande objetivo é a reeducação, não temos prazer em multar”, explicou.

A Operação Lei Seca, iniciada em 2009, trouxe uma mudança para a realidade da segurança nas ruas e estradas do Estado do Rio. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de mortes em 2009 foi de 59 por 100 mil veículos. No ano passado, ficou em 29 para cada 100 mil veículos, uma redução de aproximadamente 50%.

Segundo o coronel Marco Andrade, "quando começamos, há sete anos, 20% dos motoristas eram flagrados sob efeito do álcool. Hoje, este número caiu para 7%. Da mesma forma, esperamos um amadurecimento com relação ao uso do cinto de segurança no banco de trás, com a não utilização do celular ao volante e o respeito às regras de velocidade. Precisamos que a sociedade compre essa ideia", afirmou.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o quarto país do mundo com o maior número de mortes em acidentes de trânsito por ano. O país tenta cumprir uma meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU): uma redução em 50%, no período 2011-2020, de casos fatais em acidentes viários.

Fonte; NO MINUTO

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Circo do Palhaço Facilita Apresenta: A Drag Night nesta Sexta (14)


Nesta Sexta 14 de Outubro o  Circo do Palhaço Facilita Apresenta: A Drag Night com Shows das Internacionais Amanda Fernandes, Pietra Ferrari, Laura Monique, Adriana Dior e Convidados. 

Vamos ao Circo!

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RN admite "rombo" de quase R$ 1 bilhão nas contas públicas e pode decretar calamidade


O governo do Rio Grande do Norte emitiu uma nota em que afirma que o rombo nas contas do Estado alcança o patamar de R$ 980 milhões, se computados os meses de janeiro de 2015, quando o atual governador, Robinson Faria, assumiu o comando, até setembro deste ano. Restariam R$ 20 milhões para atingir a cifra de R$ 1 bilhão.

No último domingo, o governo divulgou uma nota tratando sobre a gravíssima situação financeira do Estado. Para analistas, a divulgação da nota seria o prenúncio da publicação de um decreto de calamidade pública no Estado, já que o governo federal não tem sinalizado com o socorro financeiro pleiteado não apenas pelo RN, mas por vários estados, sobretudo do Norte e Nordeste do país.

NOTA

O Rio Grande do Norte, a exemplo dos outros estados brasileiros, sofre os efeitos da maior crise financeira já enfrentada pelo país.

As finanças do Estado são compostas pela arrecadação própria e por repasses do Governo Federal. De janeiro de 2015 a setembro de 2016 o Rio Grande do Norte já deixou de receber R$ 980 milhões previstos nos orçamentos para os dois anos. Somente em transferências federais, a frustração chega a R$ 691 milhões em relação à previsão orçamentária. Além disso, as receitas dos royalties do petróleo apresentaram redução em mais de 61% em comparação a 2014.

Destes recursos, o Governo do Estado repassa obrigatoriamente, todos os meses, o dinheiro para a manutenção dos poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas. No mês de setembro, esse valor somou R$ 126,5 milhões.

O Executivo age em diversas frentes para contornar a situação: renegocia contratos, reduz drasticamente despesas de custeio, realizou auditoria na folha e censo do servidor corrigindo possíveis distorções e trabalha com uma máquina mais enxuta e mais eficiente. Encaminhou projeto à Assembleia para vender ativos imóveis do Estado e tem realizado ações para crescer a arrecadação estadual.

O governador Robinson Faria está coordenando as negociações com o Governo Federal para garantir compensações financeiras diante das perdas milionárias que prejudicam pelo menos 20 dos 26 estados da federação. A expectativa é que o RN receba recursos federais para reequilibrar as finanças.

Apesar dos esforços na redução de despesas em todas as áreas e de um controle mais rigoroso na aplicação dos recursos, a crise ainda impede o pagamento em dia dos compromissos com os servidores.

O RN tem hoje 103.866 servidores entre ativos, inativos e pensionistas, que geram uma folha salarial em torno de R$ 420 milhões. Os cargos comissionados representam apenas 0.5% dessa folha, o segundo menor percentual do país.

Para garantir a total transparência, foram instituídas, pela primeira vez, reuniões periódicas com um fórum de servidores para, junto deles, deliberar sobre o calendário de pagamento.

O atraso na folha do servidor não é uma escolha do Governo. A prioridade do governador Robinson Faria é honrar o compromisso com o servidor. Para isso, não tem medido esforços para diminuir os impactos negativos da crise que afeta os estados ao mesmo tempo em que busca caminhos para amenizar, de maneira mais rápida, essa grave situação.

É importante que a população acompanhe de perto as finanças e as ações que estão sendo conduzidas. Com determinação, transparência e o apoio do povo potiguar sairemos desta situação fortalecidos e prontos para retomar o crescimento do Rio Grande do Norte.

Governo do Estado do RN

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA FEMURN

Na primeira cota de outubro, 59 municípios do RN têm o FPM zerado


A primeira cota do mês de outubro de 2016 do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repasse de recursos financeiros da União para os municípios, foi zerado para 59 cidades do Rio Grande do Norte. O repasse com saldo zero tem ocorrido constantemente nos municípios do RN, prejudicando o investimento dos gestores na realização de obras e em pagamentos a fornecedores e servidores.

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) Ivan Júnior, faz um alerta para a situação: “O quadro é cada vez pior, e a situação tem se tornado cada vez mais crítica. As prefeituras já enxugaram o número de funcionários e até mesmo pararam o funcionamento de serviços públicos pela falta de dinheiro. Agora, já não conseguimos fazer qualquer planejamento, e ainda somos surpreendidos com este alto número de prefeituras sem recursos”, lamenta Ivan Júnior.

MUNICÍPIOS COM OS FPM ZERADOS NA PRIMEIRA COTA DE OUTUBRO/2016:

AFONSO BEZERRA
ALTO DO RODRIGUES
ANTÔNIO MARTINS
AREIA BRANCA
ARES
BARAÚNA
CAIÇARA DO NORTE
CANGUARETAMA
CARAUBAS
CARNAÚBA DOS DANTAS
CARNAUBAIS
CORONEL EZEQUIEL
ENCANTO
EQUADOR
EXTREMOZ
FELIPE GUERRA
FERNANDO PEDROZA
FLORÂNIA
GOV. DIX-SEPT ROSADO
GROSSOS
GUAMARÉ
IELMO MARINHO
ITAJÁ
JANDAÍRA
JANDUIS
JARDIM DO SERIDÓ
JOÃO CÂMARA
JUNDIÁ
LAGOA D ANTA
LAGOA DE VELHOS
MARCELINO VIEIRA
MARTINS
MAXARANGUAPE
MONTANHAS
MOSSORÓ
PARANÁ
PARAZINHO
PARNAMIRIM
PASSAGEM
PEDRA GRANDE
PEDRO AVELINO
PEDRO VELHO
PENDÊNCIAS
POÇO BRANCO
PUREZA
RIO DO FOGO
SANTANA DO MATOS
SÃO BENTO DO NORTE
SANTO ANTÔNIO
SÃO JOSÉ DE MIPIBÚ
SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE
SÃO MIGUEL DO GOSTOSO
SÍTIO NOVO
TAIPU
TIBAU
TIBAU DO SUL
TOUROS
VÁRZEA
VENHA VER

MUNICÍPIOS QUE FICARAM COM OS MENORES VALORES NA CONTA DO FPM:

CAMPO REDONDO – R$ 1.829,79
RIACHO SANTANA – R$ 3.351,20
SÃO BENTO DO TRAIRI – R$ 5.881,47
TRIUNFO POTIGUAR – R$ 4.142,96.

Fonte: FEMURN

Câmara aprova PEC dos Gastos Públicos em primeiro turno


O Plenário da Câmara aprovou hoje (10), por 366 votos a 111 e duas abstenções, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/16, que fixa um teto para os gastos públicos por 20 anos. O texto foi aprovado em primeiro turno e precisa passar por nova votação no plenário. Também falta votar os destaques da PEC.

Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos. O governo havia anunciado que tinha cerca de 350 votos para aprovar a proposta, considerada pelo Executivo como essencial para promover o controle dos gastos públicos e reequilibrar as contas.

A PEC cria um teto de despesas primárias federais que será reajustado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), impondo limites individualizados para os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo.

Em termos práticos, a proposta de Novo Regime Fiscal se propõe a limitar, durante 20 anos, o ritmo de crescimento dos gastos da União à taxa de inflação. Quem descumprir o limite será penalizado e ficará impedido de contratar pessoal, fazer concurso público, conceder reajuste aos servidores, criar cargos ou função que implique em aumento de despesa e alterar a estrutura de carreira que implique aumento de despesa

Tentativa de obstrução

Durante toda a duração dos trabalhos, a oposição trabalhou para obstruir os trabalhos por ser contra a limitação de gastos federais à inflação, defendendo que esse não é o caminho para impulsionar a economia. A oposição também argumentou que a proposta retira recursos da saúde e da educação.

“Tem gente da população que está a favor da PEC porque acha que é o corte dos nossos gastos, dos gastos do Parlamento, do Executivo e não está entendendo que ela corta o dinheiro do hospital, do pagamento do professor”, disse o líder da Rede, Alessandro Molon (RJ).

O líder do PT, Afonso Florence (BA), também criticou a proposta. “A PEC 241 é o desmonte de todas as políticas públicas, é o desmonte do sistema previdenciário, do SUS, do sistema público de educação no nível superior”.

Para Chico Alencar (PSOL-RJ), outro problema, é que a proposta não foi discutida com a população. “A PEC não foi uma proposta feita por um governo eleito e não foi debatida com a população. Essa PEC é uma imposição por duas décadas de um arrocho. Ela tem que ser chamada de PEC do corte de investimentos”, disse o deputado.

Herança

Durante a votação, a base aliada defendeu que a crise fiscal foi uma “herança” dos governos petistas. “O PT foi cozinheiro de despesa cheia, foi perdulário”, disse o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP). O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) acrescentou que a PEC é “apenas o começo das reformas”.

Na avaliação dos governistas, a medida vai contribuir para o crescimento da economia. “Quem gasta mais do que arrecada tem de entender que há um momento em se deve ajustar as contas. Agora é a hora do ajuste”, disse Ronaldo Benedet (PMDB-SC).

O líder do PMDB, o deputado Baleia Rossi (SP), rebateu as críticas da oposição e negou que a PEC retira recursos da saúde e da educação. “Só na saúde, teremos R$ 10 bilhões a mais no ano que vem”, disse. “Da mesma forma, todos os recursos para programas na área de educação estão garantidos. Temos compromisso com o piso e não com o teto. Essas mentiras não vão prosperar”.

Pelo texto aprovado, as despesas com as duas áreas deixarão de representar uma parcela fixa da receita da União a partir de 2018, tendo garantida apenas a correção pela inflação, como as demais despesas. Para 2017, excepcionalmente, a saúde ficará com 15% da receita corrente líquida e a educação, 18% da arrecadação de impostos.

Voto de ministros

Três ministros foram exonerados pelo presidente da República, Michel Temer, para votar favoravelmente à matéria. Inicialmente, Temer exonerou os ministros Bruno Araújo (PSDB-PE), do Ministério das Cidades, e Fernando Coelho Filho (PSB-PE), do Ministério de Minas e Energia. A decisão foi publicada na edição regular do Diário Oficial de hoje.

No final da tarde, foi a vez do ministro do Turismo, Marx Beltrão, ser exonerado. A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Fonte: Agencia Brasil EBC