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quinta-feira, 6 de abril de 2017

19º Rally RN 1500 tem primeira etapa nesta sexta

Fotos: DFotos

O melhor do Brasileiro de Rally Corss Country nacional estará reunido a partir desta sexta-feira, dia 7 de abril, para a primeira etapa do 19º Rally RN 1500, um dos mais importantes e técnicos do calendário. A partir das 8h, os cerca de 100 participantes, divididos pelas categorias Carros, Motos, Quadriciulos e UTVs, percorrerão os 189,69 km entre São Miguel do Gostoso e Macau, com trecho especial (cronometrado) de 147,90 km, onde será exigida muita navegação dos participantes.


O 19ª Rally RN 1500 reunirá os melhores pilotos e navegadores da atualidade. A competição acontecerá até o dia 9 de abril, com cerca de 800 km pelo Rio Grande do Norte, sendo mais de 500 km de especiais (trechos cronometrados). Os participantes terão pela frente a variedade de terrenos característica da prova, considerada um das melhores do calendário nacional.

A etapa de abertura já colocará para os participantes as características do Rally RN 1500. O trecho exigirá bastante de pilotos e navegadores, com bastante areia. A chegada em Macau, que volta a fazer parte do evento, promete ser bastante animada, com toda a população prometendo uma grande recepção para os particiapntes.

"Agora começa para valer. Preparamos uma prova bastante interessante e a expectativa é que todos gostem, sempre preservando o espírito do RN 1500 e nossa preocupação com a segurança. As cidades por onde passaremos estão animados e, certamente, teremos uma grande festa a cada término de etapa", destaca Kleber Tinoco, o Klebinho, diretor-geral da competição.

A competição será válida pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country para carros, motos, quadriciclos e UTVs, com organização da KTC Produções e supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).

Programação desta Sexta

07/04
1ª) etapa - 8h - São Miguel do Gostoso x Macau
Total dia: 189,69 km - Especial: 147,90 km

MEC dará prazo de 2 anos a estados e municípios para adequação de currículos


O Ministério da Educação (MEC) vai fixar um prazo de até dois anos após a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para que estados e municípios elaborem os próprios currículos. São os currículos que vão definir como os objetivos de aprendizagem estabelecidos devem chegar aos estudantes nas salas de aula.


"O MEC assegurará todo o apoio técnico do ponto de vista do suporte para que estados e municípios possam avançar na definição dos currículos que obedecerão as normas gerais e as diretrizes gerais consagradas na BNCC", disse o ministro da Educação, Mendonça Filho. "Tanto o suporte téncico, como a formação de professores e currículos devem estar absolutamente sintonizados com a nova base que será homologada", acrescenta.


A Base Nacional Comum Curricular define o que deve ser aprendido a cada etapa da vida escolar. Vale tanto para escolas públicas quanto privadas. O ministério entregou hoje (6) a base comum do ensino infantil e fundamental ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A expectativa é que, após analisar e elaborar parecer e projeto de resolução, a BNCC volte para o MEC para ser homologada até novembro. Entre junho e setembro, o conselho fará cinco audiências públicas, uma em cada região do país.


Se esses prazos forem cumpridos, significa que estados e municípios terão até o final de 2019 ou início de 2020 para concluir os currículos.


Segundo o diretor institucional do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Antônio Neto, o prazo é viável para os estados. "Esse é um movimento que o Brasil nunca fez, alguns estados têm experiência de estrutura curricular, outros não, muitos municípios nem isso. Esse é um momento não apenas para a construção dos currículos, mas também de um diálogo federativo com regime de maior colaboração, que em alguns territórios possam ser discutidas linhas curriculares semelhantes, para que não haja tanta disparidade. A base curricular vai exigir muito esforço de formulação de estados e municípios", afirmou.


Já entre os municípios, as situações são distintas, alguns estão mais avançados e outros precisam de mais tempo para conformar os próprios currículos, segundo o dirigente Municipal de Educação de Goiânia, Marcelo Ferreira da Costa, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) Goiás. "Com certeza, durante o processo de discussão, vamos avançar. Temos um parâmetro de trabalho, mas durante as discussões, vamos verificar se o prazo é viável e traremos uma proposta ao ministro, se necessário for", disse.


Mudanças


Entre outras questões, a Base Nacional Comum Curricular apresentada pelo MEC estabelece competências para serem desenvolvidas ao longo de toda a educação básica. Entre elas, está a empatia e o respeito à diversidade. Além disso, a alfabetização, que atualmente é feita até o 3º ano do ensino fundamental, deverá ser antecipada para o 2º ano do ensino fundamental, quando as crianças geralmente têm 7 anos.


A definição antecipa o que está previsto em lei. O Plano Nacional de Educação (PNE) estabele que todas as crianças sejam alfabetizadas até o 3º ano do ensino fundamental, até 2024. Um total de 77,8% das crianças, até 2014, tinha aprendizado adequado em leitura, dentro desse prazo; 65,5%, em escrita; e, 42,9% em matemática.


"[A antecipação] gera mais equidade, principalmente para famílias mais pobres. Famílias de classe média conseguem ter a criança alfabetizada em idade inferior à média das escolas públicas. A medida fixada na BNCC está assegurando o mesmo direito para as crianças que estudam em escolas públicas", disse Mendonça Filho.


Documento de acompanhamento para os pais


Para o diretor executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne, a BNCC será um instrumento importante para que pais e responsáveis acompanhem a educação dos filhos. "Ajuda os pais a saberem se aquela escola está entregando para ele aquilo que a nação espera que o filho dele aprenda. Isso é um passo muito importante para o Brasil. A BNCC, se bem implementada, pode ser uma ferramenta fundamental para dar um salto de qualidade na educação brasileira", afirmou.


A expectativa é que, definindo o que é esperado que as crianças e jovens aprendam, isso impacte também na formação dos professores, na produção de materiais didáticos e na elaboração das avaliações nacionais, como a Prova Brasil.


"Vai haver uma mudança. Na maioria das salas de aula do Brasil, não tem nenhum currículo. Alguns estados e municípios têm, mas, na maioria, o currículo não chega na sala de aula. A base comum vai organizar isso. Teremos um material didático coerente com o que é ensinado, um professor formado para ensinar o que é esperado e uma prova que avalia. Parece simples, mas imagina viver sem isso, que é a nossa história, sem clareza do que é esperado que o aluno aprenda", diz.


Ensino Médio


A previsão do Ministério da Educação para a entrega da BNCC do ensino médio ao Conselho Nacional de Educação é no segundo semestre desse ano. A parte do ensino médio foi desmembrada das demais. A intenção é que o documento se adeque à reforma do ensino médio.

Fonte: Agencia Brasil EBC

Temer nega recuo do governo na reforma da Previdência



O presidente Michel Temer negou que o governo tenha recuado ao aceitar negociar pontos da reforma da Previdência com o Congresso Nacional. Ele falou brevemente com a imprensa hoje (6) após almoço com os reis da Suécia, Carlos Gustavo e Sílvia, no Palácio do Itamaraty.

“Eu autorizei o nosso relator, deputado Arthur Maia [PPS-BA], a fazer as negociações que fossem necessárias e depois, ao final, nós anunciaríamos o que tivesse sido ajustado. Vai levar uns dias aí, mas já está autorizado. Prestar obediência ao que o Congresso Nacional sugere, não pode ser considerado recuo. Nós estamos trabalhando conjugadamente”, disse Temer.



Como já vinha sendo exposto pelo governo e pelo próprio Maia, a idade mínima de 65 anos para ter direito à aposentadoria não é negociável. Segundo Temer, é certo que “o problema central é o problema da idade”. Ainda na saída do Itamaraty, o presidente disse que os pontos que o governo se propõe a negociar não devem, a princípio, impactar o Orçamento. “Vamos analisar as mudanças para saber se têm alguma repercussão de natureza fiscal. Aparentemente, não [têm]”.

A previsão é que o relatório de Maia seja apresentado até a próxima quarta-feira (12) à Comissão Especial de Reforma da Previdência, presidida pelo deputado Carlos Marun (PMDB-MS).

Fonte: Agencia Brasil EBC

quarta-feira, 5 de abril de 2017

CCJ do Senado aprova documento único de identificação nacional


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 5, um projeto de lei que propõe reunir dados biométricos e civis, como Registro Geral, Carteira Nacional de Habilitação e o título de eleitor em um único documento, a Identificação Nacional. A proposta ainda deve passar por votação no plenário da Casa.

FRENTE E VERSO

O documento será impresso pela Casa da Moeda e usará como base de identificação o Cadastro de Pessoa Física (CPF).Pelo novo projeto, a Identificação Nacional vai dispensar a apresentação dos documentos que lhe deram origem ou nele mencionados e será emitido pela Justiça Eleitoral, ou por delegação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a outros órgãos.

De acordo com o texto do projeto, a Identificação Nacional será emitida a partir da Identificação Civil Nacional, a ser criada para juntar as informações de identificação dos cidadãos brasileiros. Segundo a proposta, a nova base dados vai gerida pelo TSE.

Segundo a Agência Senado, o relator na CCJ, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), disse que há anos vem se discutindo um novo modelo de identificação civil que unificaria todos esses documentos. Para ele, se a proposta virar lei, vai facilitar a vida do cidadão.

“A matéria desburocratiza a vida do cidadão, permitindo que um só documento sirva às mais diversas situações do dia a dia, nas quais se exige a comprovação de dados pessoais perante órgãos e entidades públicos e privados”, disse.

Fonte: Agência Brasil EBC


STF veta greve de servidores de todas as carreiras policiais


O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (5), por 7 votos a 3, que todos os servidores que atuam diretamente na área de segurança pública não podem exercer o direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, por desempenharem atividade essencial à manutenção da ordem pública.

Pela tese aprovada, fica vetado o direito de greve de policiais civis, federais, rodoviários federais e integrantes do Corpo de Bombeiros, entre outras carreiras ligadas diretamente à segurança pública. Essas carreiras, no entanto, mantêm o direito de se associar a sindicatos.

A decisão, que teve repercussão geral reconhecida e serve para balizar julgamentos em todas as instâncias, foi tomada no julgamento de um recurso extraordinário do estado de Goiás, que questionou a legalidade de uma greve de policiais civis.

No julgamento, prevaleceu o entendimento do ministro Alexandre de Moraes, para quem o interesse público na manutenção da segurança e da paz social deve estar acima do interesse de determinadas categorias de servidores públicos. Para Moraes, os policiais civis integram o braço armado do Estado, o que impede que façam greve.

“O Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico, e a Constituição não permite isso”, afirmou Moraes.

A maior parte dos ministros considerou ainda ser impraticável, por questões de sua própria segurança e pela obrigação de fazer prisões em flagrante mesmo fora de seu horário de trabalho, que o policial civil deixe de carregar sua arma 24 horas por dia.

Isso impediria a realização de manifestações por movimentos grevistas de policiais civis, uma vez que a Constituição veda reuniões de pessoas armadas. "Greve de sujeitos armados não é greve”, afirmou Gilmar Mendes.

Também votaram a favor da proibição da greve a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Luiz Fux, que destacou o que considerou consequências nefastas de greves anteriores de policiais civis e militares, como o aumento do número de homicídios. “O direito não pode viver apartado da realidade”, afirmou.

A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestaram-se pela impossibilidade de greve de policiais civis, contra o Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sindipol-GO).

Relator

O relator do caso, ministro Edson Fachin, votou para que fosse garantido o direito de greve dos policiais civis, embora com restrições. “No confronto entre o interesse público de restringir a paralisação de uma atividade essencial e o direito à manifestação e à liberdade de expressão, deve-se reconhecer o peso maior ao direito de greve”, disse.

Para conciliar o direito fundamental à greve e o direito fundamental à segurança pública, Fachin propôs como saída que paralisações de policiais civis fossem autorizadas previamente pelo Judiciário, estabelecendo-se um porcentual mínimo de servidores a serem mantidos em suas funções.

Acompanharam o relator os ministros Rosa Weber e Marco Aurélio Mello, para quem, com a decisão, o STF " afasta-se da Constituição cidadã de 1988".

Fonte: Agencia Brasil EBC

Caixa antecipa pagamento de contas inativas para nascidos em março, abril e maio


O pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores nascidos em março, abril e maio foi antecipado do dia 10 para o próximo sábado (8) deste mês. Mais de 7,7 milhões de brasileiros têm direito ao saque a partir de abril, com valor disponível acima de R$ 11,2 bilhões, informou hoje (5) a Caixa Econômica Federal.

Cerca de 2,3 milhões de trabalhadores (30%) receberão automaticamente o crédito nas contas da Caixa Econômica Federal no dia 8 de abril.

Fonte: Agencia Brasil EBC

A Paixão de Cristo 2017 em Bom Jesus-RN