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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Cadastro de Renovação dos Estudantes Universitários de 14 a 28 de Janeiro


Inscrições Abertas para FIART 2019


O edital para artesão com carteira do SICAB participar da 24ª FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO – FIART 2019 – NATAL, já foi publicado. O prazo para inscrição é até a próxima sexta-feira (11/01). Para mais informações procurar a Sala do Empreendedor no horário de 7h às 13h.

Em seis dias, número de ataques no estado do Ceará chega a 125


O número de ataques em 36 cidades do Ceará subiu para 125. Na madrugada desta segunda-feira (7), bandidos atacaram a Câmara dos Vereadores da cidade de Icó, a 375 quilômetros de Fortaleza. Além de tiros efetuados contra a Câmara Municipal da cidade, os criminosos também dispararam em uma rádio do município. Um veículo da prestadora de serviços de energia elétrica Enel também foi atingido em Icó – fato que também ocorreu em outras cidades do Estado.


Na capital cearense, aos poucos, a população vai tentando retomar a rotina depois de seis dias seguidos de ataques a órgãos públicos e privados em todo o Estado. Toda a frota de ônibus voltou a circular normalmente em Fortaleza e na região metropolitana da capital.

No entanto, passageiros relatam demora na chegada do transporte público e lotação em todas as linhas. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), todos os coletivos estão nas ruas. Nos terminais de ônibus, durante a manhã desta segunda-feira, era grande o número de passageiros aguardando a condução para o local de trabalho.

Ainda segundo o Sindiônibus, policiais militares e civis atuarão dentro dos coletivos nos próximos dias para tentar inibir as ações criminosas. Desde sábado, dia 5, houve redução no número de ataques. No entanto, até cidades pequenas do interior chegaram a ser atingidas pelas ações criminosas.

Durante os últimos dias, ao menos 36 municípios de todas as regiões do Ceará registraram ataques em órgãos públicos e privados. Os ataques, que teriam sido comandados de dentro dos presídios cearenses, atingiram principalmente veículos de transporte público, vans, prédios, fotossensores, lojas, unidades da Polícia Militar, uma passarela e até um viaduto.

Em Fortaleza, 33 bairros sofreram com os atos, considerados por alguns especialistas como de terrorismo. Desde o último sábado, 300 homens da Força Nacional estão dando apoio ao efetivo militar no Ceará. Agentes da Bahia também se juntaram aos policiais cearenses para tentar garantir a segurança da população.

Transferências

O governo do Ceará anunciou na noite deste domingo, 6, que irá transferir pelo menos 20 detentos para presídios federais. O número de transferências pode aumentar nos próximos dias uma vez que, de acordo com o governo cearense, o Ministério da Justiça já confirmou que irá disponibilizar 60 vagas nas cadeias federais.

Fonte: OP9

Governadora do RN anuncia parcelamento de salários, mas sem data para folhas atrasadas


A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), apresentou aos dirigentes de sindicatos que representam servidores estaduais, no início da tarde desta segunda-feira (7), um calendário para pagamento da folha de salários. A proposta do governo é depositar, até o próximo dia 10, linearmente, 30% dos salários de janeiro, e completar o vencimento com os outros 70% no fim do mês. O mesmo aconteceria nos meses seguintes.

Porém, o governo não anunciou como fará para colocar em dia outras quatro folhas que estão em atraso. O governo deve os salários de novembro para quem ganha acima de R$ 5 mil, o salário de dezembro de todos os servidores, além de parte do 13º de 2017 e o 13º de 2018. Segundo o próprio Executivo, eles somam quase R$ 1 bilhão.

A proposta não agradou os sindicatos, que prometem debater a situação com as categorias. "Não sei como as bases do sindicato irão reagir. A proposta é muito dura para o servidor", disse Nilton Arruda, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).

"Nós não somos funcionários de gestão, somos servidores do estado", criticou Janeayre Souto, do Sindicato dos Servidores da Administração Direta (Sinsp), considerando que o governo não levou em conta a "impessoalidade da gestão". Para ela, o novo governo tem que se responsabilizar pela dívida que recebeu da administração anterior.

Fonte: G1RN

Bolsonaro quer transparência em atos dos governos atual e anteriores


O presidente Jair Bolsonaro disse que a transparência será marca de seu governo e reforçou a missão aos novos dirigentes de bancos estatais que assumiram hoje (7) o comando do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do BNDES. Segundo ele, essa tarefa terá que abranger inclusive atos do passado promovidos pelos “amigos do rei” dentro destas instituições.

O presidente Jair Bolsonaro dá posse, em cerimônia no Palácio do Planalto, aos presidentes dos bancos públicos. Assume no Banco do Brasil, Rubem Novaes; no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Joaquim Levy,  na Caixa.

“Transparência acima de tudo. Todos os nossos atos terão que ser abertos para o público. E o que aconteceu no passado também. Não podemos admitir qualquer cláusula de confidencialidade pretérita. Esses atos e ações tornar-se-ão públicos”, afirmou.

Bolsonaro destacou que a escolha dos três novos presidentes de bancos foi feita exclusivamente pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, essa liberdade dada a todos os ministros de seu governo inaugura um novo modelo de gestão.

“Há pouco, o que mais se ouvia era uma verdadeira briga para definir qual partido ficaria com esta ou aquela diretoria de banco”, afirmou o presidente, destacando que essa era uma sinalização clara de que a economia não iria bem. O presidente voltou a alertar sua equipe da responsabilidade de sua administração e reiterou: “Nós não podemos errar”.

Verbas Publicitárias

Ao retomar a orientação para que todo seu governo trabalhe com transparência, Bolsonaro aproveitou o discurso de posse na solenidade, que ocorreu no Palácio do Planalto, para anunciar a democratização de verbas publicitárias. O assunto, segundo ele, foi tratado com a equipe econômica.

“Nenhum órgão de imprensa terá direito a mais ou menos daquilo que nós viermos a gastar com nossa imprensa. Queremos que cada vez uma imprensa mais fortes e isenta. A imprensa livre é a garantia da nossa democracia. Vamos acreditar em vocês, mas estas verbas não serão mais privilegiadas para a empresa A, B ou C”, disse.

O recado também foi transmitido para as organizações não governamentais (ONGs) que, de acordo com Bolsonaro, terão o repasse de recursos submetido a um “rígido controle, para que possamos fazer com que recursos públicos sejam melhor utilizados”.

Fonte: AGENCIA BRASIL EBC

domingo, 6 de janeiro de 2019

Agenda de Atendimentos LAPAC São Paulo do Potengi


MEC tem agora secretarias para alfabetização e escolas militares


Com a posse do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Ricardo Vélez Rodríguez foram feitas, esta semana, mudanças na estrutura do Ministério da Educação (MEC). A pasta passa a contar agora com a Secretaria de Alfabetização, a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, além de uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares.

As novas secretarias e subsecretaria são voltadas principalmente para a educação básica, etapa que compreende desde as creches ao ensino médio e que, segundo Vélez Rodríguez, será prioridade do governo. Para implementar as mudanças nas escolas, o MEC precisará do apoio de estados e municípios, que detêm a maior parte das matrículas.

Escolas cívico-militares

Baseado no alto desempenho de colégios militares em avaliações nacionais, o governo quer expandir o modelo. Segundo o decreto que detalha as atribuições do MEC, haverá uma subsecretaria para desenhar uma modelagem de gestão escolar que envolve militares e civis e garantir a aplicação desse modelo nos estados e municípios.

É a chamada Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares. Pelo decreto, a adesão de estados e municípios ao modelo será voluntária. Em nota, o MEC explica que a presença de militares na gestão administrativa “terá como meta a resolução de pequenos conflitos que serão prontamente gerenciados, a utilização destes como tutores educacionais, para a garantia da proteção individual e coletiva, dentre outras visando a disciplina geral da escola. Os militares contribuirão com sua visão organizacional e sua intrínseca disciplina; os civis com seus conhecimentos pedagógicos, todos juntos farão parte desta proposta de estrutura educacional”.

Ainda segundo o MEC, o Brasil apresenta altos índices de criminalidade.“Neste contexto o Ministério da Educação buscará uma alternativa para formação cultural das futuras gerações, pautando a formação no civismo, na hierarquia, no respeito mútuo sem qualquer tipo de ideologia tornando-os desta forma cidadãos conhecedores da realidade e críticos de fatos reais”. Esse modelo será implementado preferencialmente em escolas em situação de vulnerabilidade social e para as famílias que concordam com essa proposta educacional.

Novas secretarias

As duas novas secretarias do MEC foram criadas a partir da extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi): a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação e Secretaria de Alfabetização. Dentro da primeira, haverá, entre outras, uma diretoria voltada apenas para pessoas surdas, a Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos, além de uma estrutura voltada para apoio a pessoas com deficiência.

A pauta ganhou destaque no governo com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que é intérprete de Língua de Sinais Brasileira (Libras). Na posse presidencial, ela quebrou o protocolo e discursou em Libras. A secretaria de Alfabetização, segundo o MEC, cuidará da alfabetização não apenas em português e matemática, mas também em novas tecnologias. Segundo o decreto, a secretaria se ocupará ainda da formação dos professores por meio da Diretoria de Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores Alfabetizadores.

Estados e municípios

Para que essas medidas cheguem às salas de aula, será necessária a participação de estados e municípios. As entidades que representam os secretários municipais e estaduais de Educação ainda não se reuniram com a atual gestão do MEC. O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que representa os estados, tem reunião agendada para o final deste mês.

A presidente do Consed, Maria Cecília da Motta, secretária de Educação do Mato Grosso do Sul, disse que a entidade ainda não tem um posicionamento sobre as mudanças, uma vez que muitos secretários assumiram nesta semana. Segundo ela, independentemente do modelo escolar, cívico, militar ou cívico-militar, a prioridade dos estados, que são responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio, é a implementação do novo currículo.

No ano passado, o MEC aprovou a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para essa etapa de ensino, que define o mínimo que deve ser ensinado em todas as escolas em todo o país. O prazo para a implementação é o ano letivo de 2021, quando começa a valer o novo ensino médio. “O nosso trabalho este ano todo é escrever o novo currículo, com a flexibilização. Ainda não sabemos o que vem de orientação, mas estamos organizando nosso movimento de formação em cima da BNCC”, disse Cecília.

Metodologia

O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima, disse esperar o detalhamento das escolas cívico-militares. Em relação à alfabetização, Lima destaca que os métodos aplicados no país são variados e devem ser considerados nas ações.

“A diversidade que existe no nosso país, metodológica, de práticas pedagógicas, de cultura, precisa ser respeitada. Nesse sentido, a nova secretaria tem que ter a sensibilidade para compreender todas essas nuances, para compreender os métodos aplicados”, afirmou, acrescentando que a melhor prática "é aquela que o aluno aprende".

Fonte: Agencia Brasil EBC