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domingo, 1 de outubro de 2017

Prefeito Clécio ao lado da Primeira Dama Claudia na visita aos amigos


Neste Sábado 30 de Setembro o Prefeito Clécio e a Primeira Dama Claudia, cumpriram agenda Informal na visita aos amigos: Foram no Aniversário de Gordinho, depois visitaram o amigo Fabiano Xexéu, prestigiaram o Bolão de Vaquejada de Ozamir no Rancho Caraúbas e curtiram o bom Forró pé de Serra de Edir Vaqueiro da Sanfona na casa da Vice Prefeita Tânia de Nicolau.


Prefeito Clécio e Primeira Dama Claudia no abraço ao amigo Gordinho






Prefeito Clécio e Primeira Dama Claudia no abraço ao amigo Fabiano Xexéu



Prefeito Clécio e Primeira Dama Claudia prestigiando o Bolão de Vaquejada do amigo Ozamir no Rancho Caraúbas












Prefeito Clécio e Primeira Dama Claudia em visita a amiga e Vice Prefeita Tânia de Nicolau


 

Inauguração do novo escritório de contabilidade de Bom Jesus/RN, O TORRE CONTÁBIL

FOTOS: BETO MIX FILMAGENS E FOTOGRAFIAS

Foi realizado nesta sexta feira dia 29/09/2017 na Galeria Central, o coquetel de lançamento de inauguração do mais novo escritório de contabilidade de Bom Jesus/RN. O escritório TORRE CONTÁBIL, que pertence aos sócios contadores Josenildo Alves e Salmanasá Hilquias e funcionará na Rua Antônio Marques, Galeria Central no Centro de Bom Jesus/RN. A inauguração contou com a presença de familiares, contadores, advogados, autoridades, empresários, sindicato, parceiros e amigos. 

TORRE Contábil

Josenildo Alves
Contador - CRC/RN - 011968/O-0
(84) 9 8750-3074














































Bandeira deve ficar vermelha em outubro e taxa extra na conta de luz subir a R$ 3,50


A estiagem e a necessidade de uso mais intenso das termelétricas vão pressionar as tarifas de energia a partir de outubro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta-feira (29) que a bandeira tarifária vai passar para vermelha patamar 2, o mais caro previsto, e a taxa extra cobrada nas contas de luz vai subir em outubro para R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.


Seria a primeira vez desde 2015, quando o sistema de bandeiras foi criado, que a taxa extra de R$ 3,50 seria cobrada. No mês de setembro, vigorou a bandeira amarela, que aplica uma taxa extra de R$ 2 para cada 100 kWh de energia consumidos.

A Aneel marcou uma entrevista coletiva para a tarde desta sexta, quando a mudança na bandeira tarifária será oficializada. O G1 apurou que a agência vai aproveitar para pedir que os consumidores adotem medidas para reduzir o consumo de energia nesse momento.

O sistema de bandeiras tarifárias começou a vigorar em janeiro de 2015 e foi criado para sinalizar aos consumidores o custo da produção de energia no país. O objetivo é permitir que os consumidores adotem medidas de economia para evitar que suas contas de luz fiquem mais caras nos momentos em que esse custo está em alta.

A cor verde indica que o custo é baixo. A amarela, que ele subiu um pouco. A vermelha, patamar 1, que está alto. E a vermelha, patamar 2, que está muito alto.

Estiagem e termelétricas

O custo de geração de energia no país fica mais alto conforme aumenta o uso de usinas termelétricas. Isso acontece porque as termelétricas usam combustível (óleo, gás, carvão, biomassa) para gerar eletricidade que, por isso, é mais cara que a produzida pelas hidrelétricas.

Neste ano, o país enfrenta novamente uma forte estiagem, que reduziu o volume de água armazenado nos reservatórios das principais hidrelétricas do país. Devido à necessidade de poupar essa água, o governo aciona mais termelétricas para atender à demanda dos consumidores brasileiros.

Recentemente, o governo também anunciou que aumentará a importação de energia do Uruguai e o início da importação da Argentina. Trata-se de mais uma medida para poupar água dos reservatórios das hidrelétricas brasileiras. A capacidade de importação, porém, não é alta.

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), na quinta (28), dado mais recente, os reservatórios das hidrelétricas instaladas no Sudeste e no Centro-Oeste, responsáveis por cerca de 70% da capacidade de geração do país, estavam com armazenamento médio de 24,75%.

Trata-se do mais baixo nível para este período pelo menos desde 2011, segundo dados do ONS. No Nordeste, o armazenamento médio era de 9,46%.

Fonte: G1