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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Anatel prepara campanha sobre o fim da TV aberta analógica


A partir desta quarta-feira (8), os moradores de Rio Verde começarão a receber avisos sobre o início da contagem regressiva para o fim das transmissões analógicas da televisão aberta.


O município de 202 mil habitantes, situado no sul de Goiás, foi escolhido como cidade-piloto do processo de digitalização do sinal de TV. Em novembro deste ano, a cidade deixará de receber o sinal analógico. Em abril de 2016, o mesmo ocorrerá no Distrito Federal, em dez cidades goianas (Abadiânia, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás) e em Cabeceira Grande (MG).


Com o desligamento do sinal analógico, a programação da TV aberta estará disponível somente em formato digital, com maior qualidade de som e imagem. A digitalização traz suporte à recepção em aparelhos móveis, à multiprogramação e à interatividade.

Segundo portaria publicada pelo Ministério das Comunicações em julho do ano passado, é condição para o desligamento da transmissão analógica que pelo menos 93% dos domicílios do município que acessem o serviço estejam aptos à recepção da televisão digital terrestre.


Também ficou definido que caberá à Anatel fazer a distribuição de conversores de recepção do sinal digital para famílias inscritas no programa Bolsa Família.
Símbolo da televisão analógica inicialmente aparece como a letra "A", e depois se abre, formando a palavra "Analógico"

O cronograma de desligamento do sinal analógico em todo o país irá até 2018. O espaço de radiofrequência usado pela TV analógica (700 MHz) será ocupado pelo serviço de banda larga móvel 4G.

Fonte: EBC BRASIL/DTV/ANATEL

terça-feira, 7 de abril de 2015

Câmara vota projeto que regulamenta terceirização


Criticado por centrais sindicais, mas apoiado por grande parte do empresariado nacional, o projeto de lei que regulamenta a terceirização dos contratos de trabalho deve ser votado na tarde desta terça-feira pela Câmara dos Deputados cercado de pontos polêmicos.

O principal deles é a permissão de que empresas terceirizem não só atividades-meio (funções de apoio ao negócio central da empresa, como limpeza e vigilância), mas também as atividades-fim (por exemplo, a fabricação de carros, no caso de uma montadora).

Para os críticos, o projeto de lei é prejudicial aos trabalhadores pois coloca em risco a conquista dos direitos trabalhistas e pode levar a uma substituição em larga escala da mão de obra contratada diretamente pela terceirizada.

Já os defensores da proposta acreditam que ela acaba com a insegurança jurídica, aumenta a produtividade e gera mais empregos.

Até agora, por causa da ausência de parâmetros definidos para a terceirização, o tema vem sendo regulado pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho), por meio da chamada Súmula 331, que proíbe a contratação de trabalhadores por meio de empresas interpostas, exceto os trabalhadores temporários (como aqueles que trabalham em época de Natal e Páscoa). De acordo com o dispositivo, a terceirização somente é legal quando se refere à atividade-meio da empresa, e não à atividade-fim.

No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu entrar na polêmica, ao declarar o tema de repercussão geral, em meio à multiplicação de ações civis públicas ajuizadas pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) envolvendo indenizações milionárias. O julgamento não ocorreu e está previsto para acontecer em 2015.

Centrais, sindicatos e movimentos sociais prometem realizar manifestações em todo o Brasil nesta terça-feira para barrar a votação do projeto de lei.
"Vamos fazer uma campanha massiva contra todos os deputados que votarem a favor dessa proposta", afirmou à BBC Brasil Graça Costa, secretária das Relações de Trabalho da CUT (Central Única dos Trabalhadores).

Fonte: BBC Brasil

Sucesso do Loteamento Paraíso 2 já tem inicio a Venda de Casas pelo Minha Casa, Minha Vida


A Construtora Aliança de Ceará-Mirim-RN, de olho na expansão imobiliária na cidade de Bom Jesus-RN, deu inicio a Construção de Casas com Subsídios do Governo Federal através do Programa Minha Casa, Minha Vida, para quem quiser maiores informações a respeito e deseja sair do aluguel devem ligar para: REGILENE (84) 8791-1814 OU FRANCISCA(84) 8714-4061.

Na Esquina da Rua Praia de Pirangi do Norte já vemos a construção das Casas na área que mais cresce em Bom Jesus-RN Loteamento Paraíso.

Rua calçada com meio fio, Energia e Água, pronta pra morar!




De Olho no Projeto Paz no Campo da Real Empreendimentos, o plantio de Feijão e Milho, abençoado por Deus, que nesse ano mandou chuvas garantindo essa colheita.


Mudanças no Seguro Defeso têm impactos no Bolsa Família


O Decreto nº 8.424, de 31 de março de 2015, trata das novas regras do Seguro Defeso e traz mudanças para alguns beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF). Publicado nesta quarta-feira, 1º de abril, o texto regulamenta a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, após sua modificação pela Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014.

A alteração que tem impactos no PBF é: as famílias de pescadores artesanais que são do Bolsa Família terão o benefício do Programa Bolsa Família suspenso pelo mesmo período em que receberem o Seguro Defeso.

O Seguro Defeso é um benefício concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ao pescador artesanal que fica proibido de exercer a atividade pesqueira durante o período de defeso de alguma espécie. O benefício tem o valor de um salário-mínimo e é pago enquanto durar o defeso, até o limite de 5 meses. A duração do defeso é definida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), de acordo com a época de reprodução de cada espécie.

As ações para operacionalizar as novas regras estão sendo tomadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o MTE e o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS – vinculado ao Ministério da Previdência Social). As equipes municipais do PBF e do Cadastro não terão novas atribuições devido a essas mudanças, mas devem orientar as famílias que tiverem dúvidas em relação ao tema. 

Para auxiliar na compreensão do que o Seguro Defeso afeta no Bolsa Família, seguem esclarecimentos importantes: 

— As novas regras afetam um número reduzido de famílias beneficiárias, não comprometendo a regularidade do atendimento e das demais ações do PBF; 

— As famílias do PBF que receberem o Seguro Defeso permanecerão no Bolsa Família. Mas os benefícios do PBF serão temporariamente suspensos. O período de suspensão é idêntico ao período de recebimento do Seguro Defeso. Por exemplo, se o pescador receber 3 parcelas de Seguro Defeso, o benefício do Bolsa ficará suspenso por três meses;

— O Seguro Defeso não é um benefício gerido pelo MDS. A habilitação é feita nas agências do INSS; — A identificação do pescador beneficiário do Seguro Defeso será feita pelo MTE ao MDS, que verificará quem é beneficiário do Bolsa Família. As famílias que forem do PBF terão o benefício suspenso, conforme já explicado acima;

— As suspensões do PBF devem começar em maio de 2015, considerando os benefícios do Seguro Defeso concedidos a partir de 1º de abril de 2015. A suspensão ocorrerá mesmo nos casos em que o pescador não seja o Responsável Familiar (RF). Essas famílias receberão mensagens nos comprovantes de pagamento do Programa, informando da interrupção temporária do pagamento; 

— Diferentemente da suspensão por descumprimento de condicionalidades, o prazo pode variar de 2 a 5 meses, de acordo com a quantidade de parcelas do Seguro Defeso recebido pelo pescador artesanal; 

— Mesmo estando com o benefício suspenso por recebimento do Seguro Defeso, as famílias do Bolsa Família devem continuar cumprindo os compromissos nas áreas de educação e de saúde; 

— Após o período de suspensão por recebimento do Seguro Defeso, o benefício do Bolsa Família voltará a ser pago automaticamente à família do pescador; 

— O requerimento do Seguro Defeso é um direito e uma opção do pescador ou pescadora artesanal. Mas, com as novas regras, somente os pescadores artesanais que têm na pesca sua atividade exclusiva é que poderão requerer o Seguro Defeso. 

— Os pescadores artesanais que tiverem outras dúvidas em relação ao Seguro Defeso podem telefonar para a Central 135, do Ministério da Previdência Social.

FONTE: MDS