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NOSSOS COLUNISTAS
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Sábado leve seu filho no Loteamento Paraíso 2, Vai ter muita Diversão...
Venha Participar
Nesse Sábado 18 de Abril
A Partir das 8:00h.
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Tobogã Inflável
Traga seu Filho para se divertir, Brincar e Sorrir!
terça-feira, 14 de abril de 2015
RN tem maior taxa de incidência de dengue do Nordeste
O Rio Grande do Norte é dono da maior incidência de dengue do Nordeste. Com uma taxa de 208,7 casos para cada 100 mil habitantes, o estado foi também a sexta federação do Brasil com maior incidência da doença. Os dados foram divulgados no último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde com base nos registros até 28 de março deste ano.
Na quantidade total de casos - 7.113 - o RN só fica atrás de Pernambuco, Bahia e Ceará em todo o Nordeste. O resultado representa um aumento de 224% em comparação aos 2.196 casos registrados no ano passado. Já a taxa de incidência de 2014 era de 64,4 casos para cada 100 mil habitantes.
A classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que lugares com mais de 300 casos da doença por 100 mil habitantes são considerados em situação de epidemia. Apesar do número estar abaixo da classificação disponibilizada pela OMS, o crescimento no número de casos levou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) a decretar situação de epidemia de dengue no Rio Grande do Norte.
No país, o Ministério da Saúde registrou até 28 de março deste ano 460,5 mil casos de dengue no país. O aumento é de 240,1% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram registrados 135,3 mil casos da doença.
Na comparação com o mesmo período de 2013 – quando foram notificados 730,8 mil casos – a redução é de 37%.
É comum que o número de casos de dengue oscile ao longo dos anos. Em alguns anos há um número muito grande e, em outros, um número menor. Depende muito dos sorotipos que estão circulando e varia de região para região.
Fonte: G1RN
Fonte: G1RN
Câmara aprova texto que proíbe terceirização em empresas públicas
A Câmara dos Deputados aprovou uma mudança no projeto de lei que regulamenta a terceirização no País (PL 4.330/2004) retirando do texto-base a autorização para que empresas públicas e de economia mista - como Petrobrás, Caixa e Banco do Brasil - possam contratar terceirizadas em atividade-fim.
O projeto de terceirização atualmente debatido regulamenta tal contratação para todas as atividades da empresa. Havia uma discussão se o projeto incluiria as estatais, que hoje podem terceirizar somente atividades-meio, como serviço de limpeza.
A permissão estava no primeiro artigo do texto-base aprovado na semana passada, que foi retirada após a apresentação de emenda pelo PSDB. A supressão da autorização para que a administração pública e empresas mistas contratem empresas terceirizadas foi aprovada por 360 votos, contra 47 votos pela manutenção da regra e quatro abstenções.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que a Casa Civil e a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), agora sob comando do vice-presidente Michel Temer, orientaram a liberação do voto. Isto favoreceu a supressão sugerida pela bancada tucana. Todas as bancadas ou votaram com o PSDB ou liberaram seus deputados a votar como quisessem - incluindo o PT.
Votação adiada. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, decidiu adiar para esta quarta-feira, 15, a votação dos destaques ao projeto que regulamenta a terceirização. A pedido dos líderes, os 23 destaques restantes serão retomados a partir das 16 horas. “Realmente, o prazo para apresentação de destaques terminou hoje, às 14 horas, e há muitas votações cruzadas, precisamos de tempo para saber o que precisamos votar, porque uma votação pode prejudicar outra que se valia da mesma emenda já rejeitada”, disse Cunha.
Fonte: Estadão
Aneel autoriza alta média de 9,57% nas contas de luz no RN
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira (14) aumento médio de 9,57% nas contas de luz de clientes da Cosern, distribuidora que atua no Rio Grande do Norte.
O reajuste começa a valer em 22 de abril. Para a baixa tensão (residências e comércio), a alta média será de 7,41%. Já para a alta tensão (indústria), será de 14,41%, também na média.
Esse aumento se refere ao reajuste que as distribuidoras têm direito e que é avaliado uma vez ao ano pela Aneel. Em 2015, porém, devido ao forte aumento das despesas no setor elétrico, a agência também promoveu uma revisão extraordinária das tarifas da maior parte das distribuidoras do país, que começou a valer em março.
Nessa revisão extra, que na prática funcionou como um segundo reajuste anual, as contas de luz dos clientes da Cosern já haviam sofrido aumento de 2,8%, um dos menores entre as 59 distribuidoras do país contempladas.
Energia mais cara
Os índices aprovados pela Aneel funcionam como um teto, ou seja, o limite para o reajuste que a distribuidora pode aplicar. A empresa tem autonomia para repassar aos consumidores um percentual menor.
Em 2015, porém, a agência vem autorizando reajustes altos devido ao encarecimento da energia no país nos últimos meses, provocado pela queda no nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do país e o uso mais intenso de termelétricas (usinas que geram eletricidade pela queima de combustíveis como óleo e gás).
O ajuste fiscal feito pelo governo Dilma Rousseff com o objetivo de reequilibrar suas contas também contribui para os aumentos mais fortes nas contas de luz em 2015. Isso porque o governo decidiu repassar aos consumidores todos os custos com os programas e ações no setor elétrico, entre eles o subsídio à conta de luz de famílias de baixa renda e o pagamento de indenizações a empresas. Em anos anteriores, o Tesouro assumiu parte dessa fatura, o que contribuiu para alivias as altas nas tarifas.
Mesmo assim, para os consumidores do Nordeste e do Norte do país a conta de luz vai subir menos em 2015. Isso porque a lei prevê que a maior parte desse custo extra seja bancada pelos consumidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
As distribuidoras não lucram com a revenda de energia fornecida pelos geradores (usinas), mas sim com o serviço de levá-la até os consumidores. Entretanto, podem repassar para as tarifas todo o custo com a compra dessa energia.
Fonte: G1RN
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Dilma condena redução da maioridade penal e pede punição aos aliciadores
A presidenta Dilma Rousseff se manifestou hoje (13), pelas redes sociais, contra a redução da maioridade penal. A admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara no fim de março e uma comissão especial foi instalada para analisar o texto.
“Não podemos permitir a redução da maioridade penal. Lugar de meninos e meninas é na escola. Chega de impunidade para aqueles que aliciam crianças e adolescentes para o crime”, escreveu Dilma em seus perfis nas redes sociais Twitter e Facebook.
A presidenta disse que a redução da maioridade seria “um grande retrocesso” para o país e que não resolveria os problemas de jovens em conflito com a lei. Dilma defende que a punição nesses casos obedeça medidas já previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
“Reduzir a maioridade penal não vai resolver o problema da delinquência juvenil. Isso não significa dizer que eu seja favorável à impunidade. Menores que tenham cometido algum tipo de delito precisam se submeter a medidas socioeducativas, que nos casos mais graves já impõem privação da liberdade. Para isso, o país tem uma legislação avançada: o Estatuto da Criança e do Adolescente, que sempre pode ser aperfeiçoado”, avaliou.
Nos posts, Dilma disse que orientou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a iniciar uma “ampla discussão” para aprimoramento do ECA. “É uma grande oportunidade para ouvirmos em audiências públicas as vozes do nosso país durante a realização deste debate”. A presidenta também defendeu mudanças na legislação para endurecer a punição para adultos que aliciam jovens para o crime organizado.
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