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terça-feira, 23 de agosto de 2016

E Neste Sábado(27) a Galera vai curtir a Festa dos Pais no Balneário Bom Jesus


É Sábado a 15ª Tradicional Cavalgada dos Pais de Bom Jesus-RN


Brasil quer ficar em 5º lugar na Paralimpíada; veja as chances de medalhas


Os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro começam no dia 7 de setembro, e os atletas brasileiros têm chances de ganhar medalhas em várias categorias. O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) espera que o Brasil chegue em 5º lugar no quadro de medalhas, com desempenho melhor do que em Londres, em 2012, quando ficou em 7º lugar, com 43 medalhas no total (21 de ouro, 14 de prata e oito de bronze).

Modalidade em que o Brasil conquistou mais medalhas até hoje, o atletismo é candidato a garantir vários lugares no pódio durante os jogos do Rio e terá papel fundamental para o bom desempenho do país na classificação geral. A expectativa do CPB é ganhar entre 11 e 14 medalhas de ouro na competição. Desde 1984, o Brasil já ganhou 109 medalhas pelo atletismo em Jogos Paralímpicos, sendo que 32 foram de ouro, 47 de prata e 30 de bronze. Os multimedalhistas Terezinha Guilhermina e Lucas Prado poderão subir ao pódio mais de uma vez, mas a modalidade também tem outros destaques, como Yohansson do Nascimento, ouro nos 200m e prata nos 400m em Londres. Neste ano, a delegação brasileira chega com 61 atletas para competir no atletismo.

Na natação, o Brasil também tem tradição de se destacar nos Jogos Paralímpicos. Daniel Dias, que é o maior medalhista do país, com 15 conquistas, poderá ganhar mais de uma medalha no Rio de Janeiro. Ele fez a preparação para os jogos em Sierra Nevada, na Espanha, para treinar em altitude e melhorar o desempenho na competição. Outros destaques são Clodoaldo Silva, que participa de Paralimpíadas desde 2000 e já acumula 13 medalhas, e André Brasil, que desde 2008 tem dez medalhas paralímpicas. No total, o Brasil já conquistou 83 medalhas na natação em Jogos Paralímpicos, sendo 28 de ouro, 27 de prata e 28 de bronze. É a segunda modalidade que mais medalhas deu ao Brasil na Paralimpíada, atrás apenas do atletismo.

Modalidade tricampeã paralímpica, o futebol de 5, praticado por atletas cegos, também tem grande chance de conquistar uma medalha no Rio. Os brasileiros conquistaram medalhas de ouro na modalidade em Atenas (2004), em Pequim (2008) e em Londres (2012). Além disso, o futebol de 5 é tetracampeão mundial e não perdeu nenhum campeonato desde 2006. “O futebol hoje seria a maior barbada no esporte de cegos”, diz o presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), Sandro Laina.

Outro esporte com grande chance de subir ao pódio é o goalball, desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência visual. Tanto a categoria masculina quanto a feminina ganharam medalhas de ouro nos jogos Parapan-Americanos do ano passado, em Toronto. Em Londres, o goalball masculino ficou com uma medalha de prata. “Acho que o goalball masculino vai chegar muito forte em busca da medalha de ouro, que nos escapou por muito pouco em Londres”, estima o presidente da CBDV.

No judô, também praticado por deficientes visuais, os atletas brasileiros estarão disputando em 12 categorias, e a expectativa é de que possam conquistar de duas a três medalhas. O principal brasileiro da modalidade é Antônio Tenório, responsável pela primeira medalha de ouro brasileira, em Atlanta (1996). No total, o judô já rendeu ao Brasil 18 medalhas na história dos jogos, sendo quatro ouros (todos conquistados por Antônio Tenório), cinco pratas e nove bronzes. Na Olimpíada de Londres, em 2012, o judô conquistou uma medalha de prata e três de bronze.

Neste ano, o Brasil terá a maior delegação da história em Jogos Paralímpicos: serão 279 atletas, sendo 181 homens e 98 mulheres, além de 23 acompanhantes (atletas-guia, calheiros e goleiros) e 195 profissionais técnicos, administrativos e de saúde. Ao todo, 44 atletas de 11 modalidades já subiram ao pódio em paralimpíadas anteriores.

Em Londres, a maioria das medalhas conquistadas (18) foi no atletismo, com sete de ouro, oito de prata e três de bronze. A natação rendeu 14 medalhas aos brasileiros: nove de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Nossos atletas também ganharam medalhas na bocha (4), no judô (4), na esgrima (1), no goalball (1) e no futebol de 5 (1). No ano passado, nos jogos Parapan-Americanos de Toronto, o Brasil ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas, com 257 no total, sendo 109 de ouro, 74 de prata e 74 de bronze.

Os Jogos Paralímpicos 2016 serão transmitidos pela TV Brasil, em parceria com emissoras da Rede Pública de Televisão dos estados. O evento, que acontece de 7 a 18 de setembro, terá a presença de 4.350 atletas de 178 países, competindo em 22 modalidades.

Fonte: Agencia Brasil EBC

Tropas federais encerram ações no RN nesta terça-feira


O secretário estadual da Segurança Pública do Rio Grande do Norte, Ronaldo Lundgren, recebeu a imprensa nesta segunda-feira (22), na sede da Sesed, em Natal, e explicou quais serão os próximos passos a serem tomados pelas forças de segurança do Estado após o fim da operação que contou com a participação das tropas federais na região Metropolitana.

Nesta terça (23), o Exército, a Marinha e Aeronáutica encerram suas ações, iniciada no dia 4 de agosto, a fim de coibir os atos de vandalismo iniciados com a instalação de bloqueadores de celulares no Presídio Estadual de Parnamirim (PEP) em apoio ao Governo do Estado.

Agora, a Polícia Militar reassumirá o controle de pontos que estão sendo ocupados pelos militares federais. “Existe um Plano de Substituição já elaborado onde a PM começa a reassumir esses locais já no início desta terça, como os corredores turísticos e de transportes públicos, áreas comerciais e bancárias e no aeroporto de São Gonçalo do Amarante”, explicou Ronaldo Lundgren.

O secretário também fez um balanço positivo da "Operação Guardião", desencadeada para um maior controle do sistema prisional. “Consideramos a operação um sucesso. Com a vinda das Forças Armadas, conseguimos retomar a normalidade em nossa cidade e permitir que as nossas polícias realizassem diversas prisões de pessoas envolvidas com esses atos. Mostramos que o Estado é mais forte”, afirmou.

Por fim, Ronaldo Lundgren disse que já existe um planejamento para a instalação de bloqueadores em outras unidades prisionais do RN e ainda frisou que pode pedir o apoio da Força Nacional. “No momento oportuno, se houver necessidade, o governador Robinson Faria irá solicitar o apoio da Força Nacional, que irá fazer um trabalho tão bom quanto o que foi feito pelas Forças Armadas”.

Das 112 pessoas conduzidas às delegacias do estado do RN por suspeita de envolvimento em atos de vandalismo, 83 permanecem detidas. Outras 29 pessoas tiveram prisões relaxadas pela Justiça ou foram liberadas por falta de materialidade ou continuam sendo investigadas. Ao todo 91 procedimentos foram instaurados durante a operação.

Fonte: NO MINUTO

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Brasil tem melhor desempenho da história, mas não atinge meta de medalhas


Foram 19 pódios para o Brasil nos Jogos Olímpicos, um recorde na história do país. Mas o número de medalhas não foi o necessário para se chegar à meta estabelecida pelo governo e pelo Comitê Olímpico do Brasil, de ficar entre os 10 primeiros países no ranking de total de medalhas.

Em 2012, quando foi estabelecido pelo governo o Plano Brasil Medalhas, a meta era investimento de R$ 1 bilhão de recursos públicos em bolsas para atletas, investimento em equipes técnicas e participação em torneios internacionais e também na construção de centros de treinamentos.

O Brasil terminou os Jogos do Rio em 13º no ranking com total de medalhas. Com sete ouros, o país bateu o recorde de Atenas 2004, quando foram conquistadas cinco medalhas. Ainda superou o número de medalhas de prata, com seis conquistas.

Incentivos aos atletas

Nos Jogos do Rio 2016, 358 dos 465 dos atletas brasileiros (77%) receberam apoios diretos do governo com o Bolsa Atleta. Para os esportistas, foram estabelecidas quatro tipo de bolsas: nacional (R$ 925 mensais), internacional (R$ 1.850), olímpica (R$ 3.100) e pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil). Cada bolsa é definida de acordo com os resultados dos atletas. Em 2016, está previsto o gasto de R$ 80 milhões para este benefício.

Além deste incentivo, 145 atletas que estiveram nos Jogos também eram apoiados pelo Programa Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas, que incorporou esportistas em destaques como 3º sargento temporário nas três forças, com soldo de R$ 3.200 reais. Esses atletas conquistaram 14 medalhas na Rio 2016. Em 2016, o programa tem previsão orçamentária de R$ 43 milhões.

Confira os investimentos públicos nos medalhistas brasileiros da Rio 2016 e nos seus respectivos esportes:

Canoagem de velocidade

A grande surpresa dos Jogos foi o canoísta de velocidade Isaquias Querioz com três medalhas (duas pratas e um bronze). Isaquias recebeu Bolsa Atleta durante todo o ciclo olímpico, não sendo atleta militar. Erlon Silva, companheiro de prata de Isaquias na C2 de 1000 metros, também recebeu a Bolsa Atleta durante os últimos cinco anos. Segundo o Ministério do Esporte, a a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) recebeu R$ 2,1 milhões para estruturação de centros de treinamento pelo país, além de mais de R$ 6 milhões em bolsas para atletas da modalidade.


Judô

O esporte que mais medalhas trouxe ao país, o judô também foi apoiado ao longo do ciclo olímpico com mais de R$ 50 milhões em convênios com Ministério do Esporte. Todos os atletas da equipe que disputou os jogos ainda são apoiados pelas Forças Armadas, os homens pelo Exército e as mulheres pela Marinha. Rafaela Silva, medalha de ouro no Rio 2016, Mayra Aguiar e Rafael Silva, medalhas de bronze, receberam a Bolsa Atleta pódio durante todo o ciclo olímpico.


Ginástica Artística

A ginástica artística também trouxe três medalhas para o país. Diego Hypolito, prata no solo, também recebeu a Bolsa Atleta durante o ciclo olímpico. 


Arthur Zanetti, prata nas argolas, e Arthur Nory, bronze no solo, receberam o apoio de bolsa durante quase todo o ciclo, com exceção de 2013. Do total de recursos repassados pelo Ministério do Esporte, a Confederação de Ginástica, federações, clubes e atletas receberam cerca de R$ 29 milhões.


Atletismo

O atletismo foi um dos esporte que mais recursos recebeu do governo federal nos últimos anos. Só com criação e reformas de pistas oficiais foram investidos R$ 300 milhões. Além de mais de R$ 50 milhões em convênios para a manutenção de centros nacionais de atletismo, R$ 28 milhões foram para bolsas para atletas entre 2012 e 2015. Thiago Braz, ouro no salto com vara, além do apoio da Aeronáutica, recebeu o Bolsa Atleta durante todo o ciclo olímpico, com exceção de 2013.


Boxe

O boxe acabou sendo uma das categorias que menos recebeu recursos federais. Desde 2010, o esporte recebeu menos de R$ 1 milhão. Mas os atletas acabaram amparados pelo Bolsa Atleta, com R$ 9 milhões em bolsas. Robson Conceição, ouro na categoria até 60 kg, também é terceiro sargento da Marinha e recebeu apoio da bolsa em todo ciclo olímpico.


Vela

A dupla Kahena Kunze e Martine Grael, ouro na classe 49er FX da vela, terceiras sargentas da Marinha, receberam apoio durante quatro anos do último ciclo olímpico. A vela, segundo esporte que mais conquistou medalhas para o Brasil, recebeu investimento do Ministério dos Esporte apenas em bolsas para mais de 600 atletas, somando R$ 13 milhões.


Vôlei de quadra e de praia

O vôlei é um dos principais esportes do país, trazendo na história 23 medalhas olímpicas nas modalidades de quadra e de praia. Desde 2010, diversos convênios entre Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Vôlei permitiram a estruturação da modalidade no país, com investimentos de R$ 48 milhões. Em bolsas atletas, foram desembolsados R$ 8 milhões para duplas de praia e R$15,5 milhões para os jogadores de quadra.


As duplas Alison e Bruno - ouro na praia - e Agatha e Bárbara - prata no feminino - além de sargentos da Marinha, recebem o bolsa atleta desde 2013. Dos 12 integrantes da equipe masculina que conquistou o ouro no vôlei de quadra, dez receberam apoio da bolsa atleta em algum momento do ciclo olímpico.

Tiro Esportivo

O primeiro medalhista brasileiro nos Jogos do Rio, o atirador Felipe Wu é sargento do Exército e apoiado pela bolsa atleta desde 2012. Cerca de R$ 9 milhões foram executados em convênios para o desenvolvimento da modalidade no país. Além do aporte de mais de R$ 13 milhões em bolsas atletas durante o período olímpico.


Maratonas Aquáticas

Poliana Okimoto, bronze na Rio 2016, é terceira sargenta do Exército e também apoiada pela Bolsa Atleta desde 2012. Para os atletas da maratona aquática, foram desembolsados mais de R$ 2 milhões. Não há especificações para convênios diretamente para a modalidade, o ministério informou que Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) recebeu, desde 2010, mais de R$ 15 milhões para investimentos na natação, maratonas aquáticas, nado sincronizado, saltos ornamentais e polo aquático.

Taekwondo

A Confederação Brasileira de Taekwondo recebeu em convênio com Ministério do Esporte R$ 3 milhões. Com o Bolsa Atleta, o aporte na modalidade foi de R$ 11,6 milhões. Maicon Andrade, bronze na categoria acima de 80 kg, recebe o benefício desde 2014, sendo ainda terceiro sargento da Aeronáutica.

Futebol

A seleção masculina ganhou pela primeira vez o ouro olímpico. O esporte que na categoria masculina é o mais profissional no país, ao contrário do feminino, que mesmo sofrendo do amadorismo, chegou em quarto lugar na Rio 2016. Somente a modalidade feminina recebe apoio do governo federal, recebendo recursos de patrocínio de estatais e de leis de incentivo ao esporte, além de R$ 9 milhões em bolsas atletas.

Fonte: Agencia Brasil EBC

Jogos Olímpicos do Rio acabam com chuva, alegria e carnaval


Em uma festa que reforçou o que tem de melhor e extrapolou as fronteiras fluminenses para falar da arte e cultura nacional, o Rio de Janeiro se despediu dos Jogos Olímpicos na noite deste domingo (21), em cerimônia realizada no Estádio do Maracanã. Em espetáculo pensado para ressaltar a criatividade do brasileiro e sua capacidade de criar com as próprias mãos, o tom foi de celebração e congraçamento.

No Maracanã, os mais de 200 países que participaram da Olimpíada de 2016 deram adeus ao Rio de Janeiro em uma cerimônia realizada sob chuva e com direito mais uma vez a muita música brasileira, principalmente o samba.

Em comparação à cerimônia de abertura, o encerramento teve orçamento e tempo reduzido, o que tradicionalmente acontece em Jogos Olímpicos. Além de receber um aporte financeiro menor, com cifras finais não reveladas pelos organizadores, a apresentação final também é mais curta. Enquanto a abertura se estendeu por quatro horas, o encerramento teve duração de 2h30.

A grande quantidade de lugares vazios, especialmente os mais próximos do gramado, chamou a atenção. O Maracanã ficou bem mais vazio do que na final do futebol masculino, disputada no dia anterior no mesmo estádio. Além disso, outros empecilhos testaram os criadores do espetáculo: o ensaio geral das coreografias só pode ser realizado horas antes do início da cerimônia. O tempo também não colaborou, com chuva, frio e ventos fortes durante quase toda a cerimônia.

Diante das limitações impostas pelo local da cerimônia, como o pouco espaço disponível, os lugares no nível do campo e as portas com menos de dois metros de altura, recursos artísticos que funcionaram na abertura, como projeções e coreografias, foram novamente utilizados.

Figura que dividiu brasileiros e norte-americanos durante a cerimônia de abertura, Santos Dumont voltou a ser evocado no encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Fotos históricas do inventor foram mostradas no telão do Maracanã. O personagem histórico, interpretado pelo ator Tuca Andrade, conferiu que era hora da festa começar em um relógio de pulso, uma de suas invenções. Projeções de engrenagens foram exibidas no chão do estádio, encerrando o breve ato inicial da festa.

Alguns dos cartões postais do Rio de Janeiro, como os Arcos da Lapa, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, tiveram suas formas moldadas pelos dançarinos. No total, três mil pessoas integram o elenco, sendo 300 dançarinos profissionais e 2,7 mil voluntários. O norte-americano Bryn Walters, um dos maiores especialistas em coreografias de massa e montagem e responsável pelas aberturas de Atenas 2004 e Londres 2012, assinou a coreografia do show.


O Hino Nacional brasileiro foi executado no batuque da percussão e entoado por um coro de crianças, representando cada uma das estrelas da bandeira do país, projetada no chão do estádio.

Em seguida, teve início a parada dos atletas, em um clima bem mais informal e descontraído do que se viu no dia 5 de agosto. Os competidores entraram em uma fila única, ao longo de um corredor formado pelos porta-bandeiras, em uma grande confraternização ditada por música eletrônica, repente e frevo.

Trabalho manual

O ato seguinte contou a história da arte popular brasileira, em suas diversas manifestações e extrapolando as fronteiras da cidade-sede. As pinturas e gravuras rupestres encontradas no parque arqueológico da Serra da Capivara, no Piauí, ganharam vida com movimentos coreografados. No chamado "momento lembrança", Arnaldo Antunes declamou o poema "Saudade", de sua autoria, evocando a palavra que só existe em língua portuguesa.

A tradição das rendeiras foi exaltada ao som da tradicional canção "Mulher Rendeira", entoado pelas Ganhadeiras de Itapuã, grupo que resgata as antigas tradições do bairro de Salvador. Uma projeção criou a ilusão de que uma renda tinha sido tecida no chão do estádio. Em seguida, o grupo Corpo apresentou um trecho do espetáculo Parabelo, em ritmo de forró.

O público levantou-se logo nos primeiros acordes de "Asa Branca", uma das canções mais conhecidas de Luiz Gonzaga, improvisando uma ciranda nas arquibancadas. Em homenagem a mestre Vitalino e suas esculturas, os dançarinos foram caracterizados como bonecos de barro e mostraram passos do forró.

Repetindo uma tradição olímpica, a cerimônia de premiação da maratona masculina aconteceu no meio do encerramento, na entrega das últimas medalhas dos Jogos. O ouro ficou com o queniano Eliud Kipchoge, a prata com o etíope Feyisa Lilesa e o bronze com o norte-americano Galen Rupp. Na apresentação dos atletas recém-eleitos para compor a Comissão dos Atletas do Comitê Olímpico Internacional (COI), a mais aplaudida foi a saltadora russa Yelena Isinbayeva.

Depois da homenagem aos voluntários da Rio 2016, em que o cantor Lenine apresentou uma versão feita para eles de sua música Jack Soul Brasileiro, a bandeira da Grécia foi hasteada e o hino do país entoado para o recolhimento da bandeira olímpica.

Na passagem para a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, o prefeito Eduardo Paes foi anunciado e acabou sendo muito vaiado. Em seu discurso, o presidente do COI, Thomas Bach, pontuou, em português: “Valeu, Brasil! Esses foram Jogos Olímpicos maravilhosos, na Cidade Maravilhosa”.


Toque oriental

Os próximos anfitriões também tiveram tempo de mostrar o que querem fazer daqui a quatro anos, em Tóquio. Em uma apresentação que começou com o hino japonês, se observou uma mistura de luzes, formas geométricas, tambores tradicionais (taikos) e a cultura dos videogames.

Os espectadores vibraram no momento em que o personagem Mario deixou a animação exibida no telão para "saltar" de um cano montado no centro do estádio. Na verdade, era o primeiro-ministro japonês, Shinz Abe, com os trajes do famoso encanador do mundo virtual.

Os japoneses também fizeram questão de agradecer, por meio de projeções da palavra "arigato" (que quer dizer obrigado) em vários idiomas, expressando gratidão ao mundo pela solidariedade e apoio prestados após o terremoto que devastou o país em 2011. No fim, eles fizeram o convite: "vejo você em Tóquio”.
Chuva

Carnaval

No momento em que Bach declarou os Jogos Olímpicos encerrados, um lamento ecoou das arquibancadas. A chama olímpica foi apagada em um ato cheio de simbolismo. Enquanto a cantora Mariene de Castro interpretava a música Pelo tempo que durar, de Marisa Monte e Adriana Calcanhoto, uma chuva, que representa a abundância das águas tropicais, caiu sobre a pira, extinguindo o fogo.

A mensagem passada, no entanto, foi de renovação. Um grande árvore feita de cordas foi içada no centro da cena, em meio a colorida representação da flora brasileira, reforçando o início de um novo ciclo.

E o Maracanã virou carnaval com a chegada do Cordão do Bola Preta e de integrantes de escolas de samba, embalados pela marchinha “Cidade Maravilhosa”, hino da cidade do Rio de Janeiro.

O público ficou de pé para cantar as marchinhas que ganham o carnaval de rua e sambas-enredos consagrados. A festa ficou completa com a chegada de um carro alegórico, convidando os atletas a tomarem o gramado e acompanharem os fogos de artifício. Só faltou avisar que a festa tinha acabado: atletas, voluntários e o público continuou dançando, ao som do samba tocado nos alto-falantes, como se os Jogos estivessem só começando.




FONTE: AGENCIA BRASIL EBC

domingo, 21 de agosto de 2016

PREFEITO GRIMALDE DIVULGA NOTA DE REPÚDIO AO ATENTADO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO DE SENADOR ELOI DE SOUZA


Hoje a população de nosso município teve uma sensação nunca antes sentida, após a atitude de vandalismo concretizada e claro inesperada, praticada por pessoas ou pessoa sem consciência de que o mal sempre volta pra si. Atearam fogo em um dos automóveis da prefeitura municipal. 


Só lamentamos, pois estamos a cada dia trabalhando para melhor servir o povo! E cada patrimônio destruído, depredado, danificado, por vândalos, há a necessidade de restaurações, de consertos, de reparações ou de substituições dos mesmos. São investimentos a menos em outras áreas! 
Nosso povo, especialmente quem concorda com tais atos, tem que saber o verdadeiro valor do que se tem! E, que o patrimônio público advém do pagamento de impostos cobrados de uma forma direta ou indireta da população! 

Mas a vida continua e vamos em frente. No final tudo vai dá certo! 

GRIMALDE FERREIRA LINS PREFEITO DE SENADOR ELÓI DE SOUZA.