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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Parceria entre Prefeitura e SINE-RN gera oportunidades de Emprego


A Prefeitura de Bom Jesus e o Sine/RN firmaram parceria para oferecer uma oportunidade de emprego para jovens entre 18 e 27 anos. 


Em dois dias de seleção, 76 pessoas foram habilitadas para a entrevista, que aconteceu na última segunda-feira (02), na Câmara Municipal. 


Desse montante, 48 estiveram presentes e 25 jovens, em breve, estarão de malas prontas para uma nova vida em Curitiba/PR, trabalhando para uma rede nacional de restaurantes.

Facebook diz que pode remover as contagens de curtidas


Facebook poderá em breve começar a ocultar o contador Like nas postagens do Feed de notícias para proteger os usuários da inveja e dissuadi-los da autocensura. 


O Instagram já está testando isso em 7 países, incluindo Canadá e Brasil, mostrando ao público de uma publicação apenas alguns nomes de amigos em comum que gostaram, em vez do número total. A idéia é impedir que os usuários se comparem destrutivamente com os outros e possivelmente se sintam inadequados se suas postagens não receberem tantos likes. Também pode impedir que os usuários excluam postagens que acham que não estão recebendo o suficiente Likes ou não compartilham em primeiro lugar.

A mestre em engenharia reversa Jane Manchun Wong viu o Facebook prototipando as contagens ocultas de Like em seu aplicativo Android. Quando perguntamos ao Facebook, a empresa confirmou ao TechCrunch que estava considerando testar a remoção das contagens de curtidas. No entanto, ainda não está disponível para usuários. O Facebook se recusou a compartilhar os resultados dos testes de ocultação do Instagram, seus motivos exatos ou qualquer programação para iniciar os testes. Se decidir ir adiante com um teste, o Facebook provavelmente o fará gradualmente e recuar se prejudicar significativamente o uso ou a receita de anúncios.

Ainda assim, o protótipo pode indicar resultados positivos ao ocultar os resultados do Like no Instagram,que relatamos pela primeira vez em abril, depois que Wong também foi visto lá. Depois de iniciar os testes no Canadá no final daquele mês. O Instagram adicionou Brasil, Austrália, Nova Zelândia, Itália, Irlanda e Japão ao teste em julho. Lá, o autor de uma postagem ainda pode ver o total de curtidas, mas todo mundo não pode. A expansão desse teste do Instagram e do Facebook potencialmente experimentá-lo em seu próprio aplicativo sinaliza que ele pode ter impactos positivos ou insignificantes no compartilhamento enquanto ajuda a saúde mental, ou pelo menos valer uma pequena queda no envolvimento.

O Facebook foi gradualmente relegado ao local para compartilhar eventos da vida vistosos, como casamentos ou novos empregos, enquanto o Instagram e o Snapchat assumem o controle do dia-a-dia. O problema é que as pessoas têm muito menos desses grandes momentos, e as grandes contagens de Like que atraem podem tornar outros usuários autoconscientes de suas próprias vidas e conteúdo. Isso é problemático para as visualizações de anúncios do Facebook. O Facebook quer evitar cenários como “Veja quantas curtidas eles recebem. Minha vida é esfarrapada em comparação ”ou“ por que compartilhar se não vai receber tantos likes quanto o post dela e as pessoas acharem que eu sou impopular ”?

Remover as contagens de Like poderia colocar menos pressão sobre os usuários e incentivá-los a compartilhar de forma mais livre e frequente , como escrevi em 2017. Também poderia ocultar o potencial declínio de popularidade do Facebook à medida que os usuários mudam para outros aplicativos. As postagens que não receberem o maior número de curtidas costumavam acelerar o êxodo.

Fonte: Tech Crunch

Contatos de mais de 400 milhões de contas do Facebook são expostos


Os números de telefone ligados a mais de 400 milhões de contas do Facebook que tinha sido armazenados de forma irregular foram expostos online. Esta é a mais recente violação da proteção de dados do grupo norte-americano, revelou o site TechCrunch.

Um servidor vulnerável armazenou 419 milhões de registos de utilizadores da maior rede social do mundo em vários bancos de dados, incluindo 133 milhões de contas nos Estados Unidos, mais de 50 milhões no Vietnam e 18 milhões na Grã-Bretanha, segundo o site norte-americano.

As bases de dados listaram as identidades dos utilizadores do Facebook - uma combinação única de números para cada conta -, bem como os números de telefone associados aos perfis, o sexo dos utilizadores de determinadas contas e a localização geográfica.

O servidor não estava protegido por qualquer senha, o que significava que qualquer pessoa poderia ter acesso aos bancos de dados. Segundo o site TechCrunch, a informação ficou online até o fim do dia de ontem (4).

O Facebook confirmou parcialmente as informações do TechCrunch, mas minimizou o incidente.

O grupo afirmou que muitos dos contatos eram cópias e que os dados eram antigos. "Este conjunto de dados foi removido e não vimos sinais de que as contas do Facebook tenham sido comprometidas", disse um porta-voz à agência France Presse.

Após o escândalo da Cambridge Analytica, em março de 2018, que revelou a utilização política de dados de milhões de utilizadores do Facebook sem o seu conhecimento, o grupo removeu a possibilidade de fazer buscas na plataforma por números de telefone.

No fim de agosto, o Facebook lançou testes para um novo recurso que permite aos utilizadores controlar os seus dados recuperados pela empresa americana fora da rede social.

Esse anúncio surgiu menos de uma semana depois de novas revelações sobre as práticas irregulares do Facebook, que reconheceu ter transcrito a audição de sons de alguns utilizadores, informação que negou durante muito tempo.

No fim de julho, o Facebook foi multado em 5 bilhões pela autoridade reguladora dos EUA para as comunicações, por não proteger os dados pessoais dos seus utilizadores.

FONTE: Agencia Brasil / site Tech Crunch.

Pesquisa: vírus Zika traz prejuízos motores e de memória a adultos


Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriu que o vírus Zika, além de se replicar no cérebro de pessoas adultas, também causa prejuízos de memória e problemas motores. O estudo foi publicado hoje (5), em Londres, no Nature Communications.

O estudo foi iniciado na época do surto de Zika no país, nos anos de 2015 e 2016. “[Na época] aumentou o número de casos e, junto com a microcefalia, que foi o que chamou mais a atenção, começaram a aparecer complicações em pacientes adultos”, disse uma das coordenadoras da pesquisa, a neurocientista Claudia Figueiredo.

Apesar de a doença ser autolimitada, com sintomas leves, muitos pacientes apresentavam quadro mais grave: alguns entravam em coma ou tinham internações por períodos mais longos. “Então, surgiu a nossa pergunta: os pesquisadores têm mostrado que o vírus se replica em células progenitoras, que são aquelas do feto, do nervo central. Será que esse vírus não infecta também o neurônio maduro? Foi aí que começou a nossa abordagem”, relatou Claudia.

Neurônio maduro

Os pesquisadores da UFRJ usaram tecidos de acesso, ou seja, tecidos sem doença, de pacientes adultos que haviam se submetido a cirurgias do cérebro, mas não tinham Zika. Eles fizeram cultura em laboratório e colocaram o vírus Zika nesse tecido, que tem neurônio maduro. Observaram então que o vírus infectava aquelas células, principalmente os neurônios desse tecido, e se replicava nesse tecido. Ou seja, produzia novas partículas virais.

Nesse meio tempo, surgiram achados clínicos de que em alguns pacientes se detectava o vírus no sistema nervoso central, no líquor, que é o líquido que envolve o cérebro. Os pesquisadores da UFRJ decidiram então ver que tipo de efeito aconteceria se infectassem o cérebro de um animal adulto com esse vírus. “A gente fez a administração do vírus dentro do cérebro do camundongo adulto e observou várias coisas”, disse Cláudia.

Replicação

Constatou-se então que o vírus se replicava no cérebro do animal adulto e tinha preferência por áreas relacionadas com a memória e o controle motor. “E era justamente isso que estava alterado nos pacientes quando eles tinham o vírus em quadros mais complicados. Não só o vírus se replicou, mas ele [camundongo] ficou com prejuízo de memória e prejuízo motor”. Isso pode acontecer com pessoas adultas também, confirmou a coordenadora do estudo. “Quando o vírus infecta, em algumas pessoas, não se sabe por quê, o vírus chega ao sistema nervoso central, em outras não, depende de vários fatores, e pode causar esse tipo de dano”.

A neurocientista destacou que o prejuízo de memória ocorreu não apenas na fase adulta da infecção. Os cientistas perceberam que os sintomas permanecem mesmo após a infecção ter sido controlada nos camundongos. O vírus se replicou e teve um pico de replicação de vários dias. “Só que até 30 dias depois que o vírus já está com quantidade baixa no cérebro, o animal ainda continua com prejuízo de memória. O prejuízo de memória persiste”. A pesquisadora esclareceu que 30 dias na vida de um animal equivalem a dois, três ou quatro anos na vida de um humano. “É muito tempo”.

A pesquisa alerta que talvez seja necessário avaliar a memória dos pacientes infectados após alguns anos. O estudo também concluiu que o vírus induz uma informação importante no cérebro: que esses períodos de memória estão associados a quadros inflamatórios muito intensos. Os pesquisadores usaram um anti-inflamatório e viram que esse tratamento melhora o prejuízo de memória, levando o paciente a recuperar a função prejudicada. Os cientistas acreditam que a descoberta pode contribuir para a elaboração de políticas públicas para tratamento de complicações neurológicas por Zika em pacientes adultos.

Doenças neuropsiquiátricas

A pesquisa agora deverá estudar outras alterações, isto é, se os pacientes que saem de um quadro de infecção de Zika ficam mais suscetíveis a outras doenças neuropsiquiátricas. Para isso, estão submetendo um animal que já se recuperou e melhorou do prejuízo de memória, para ver se ele fica mais suscetível, por exemplo, a eventos de estresse que podem levar a um quadro depressivo. Claudia Figueiredo afirmou que a continuidade dos estudos depende de novos apoios financeiros. A Faperj, por exemplo, já ampliou a Rede Zika por mais um ano.

Os pesquisadores querem avaliar ainda o efeito de outras arboviroses, isto é, os vírus transmitidos por mosquitos, entre os quais a Chikungunya, sobre esse tipo de alteração, principalmente na questão da dor. “Que tipo de dor induz. Se é um quadro similar à artrite, se há um componente neurológico nessa dor, algum componente central”, informou a pesquisadora.

A pesquisa contou com financiamento da Rede de Pesquisa em Zika, Chikungunya e Dengue no Estado do Rio de Janeiro, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Além de Claudia Figueiredo, também coordenou a pesquisa, Sergio Ferreira, do Instituto de Bioquímica da UFRJ. A virolgista Andrea Da Poian, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ colaborou.

Fonte: Agencia Brasil

Hoje tem na Praça dos Quiosques, O Aniversário de Clécio e Tânia


quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Parabéns Especial...


Meu amigo, Clécio Azevedo, hoje é o seu aniversário e é inevitável pensar em todos os anos que já nos conhecemos, em todos os momentos que já passamos juntos. 

Sinto-me muito feliz por ter um amigo como você, compreensivo, generoso e sincero. Você é aquele amigo que nos mostra os caminhos que devemos seguir, que nos faz crescer, que vibra com a nossa felicidade e nos apoia em momentos difíceis.

Não tenho como agradecer a pessoa maravilhosa que você é comigo. Eu tento retribuir a sua amizade, e espero que esteja à altura.

Eu lhe desejo muitas felicidades, que hoje todos os seus sonhos sejam renovados, e que outros tantos sejam realizados. Muita saúde, paz, sucesso e felicidade. Parabéns meu amigo! Felicidades!

Conscientização Sobre o Setembro Amarelo


O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) realiza até esta sexta-feira (6) rodas de conversa com crianças e adolescentes a respeito de jogos virtuais de automutilação.


O bate-papo faz parte da programação da campanha do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Falar é a melhor solução! Se você precisa de ajuda, procure a UBS mais próxima ou vá até o CRAS (antigo Peti), na Rua Rita Pereira de Souza, s/nº, de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h.