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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Governo recebe proposta que exige devolução de agentes de segurança


O Fórum de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Foseg-RN) – entidade que reúne as instituições de segurança pública que atuam no estado – apresentou ao Gabinete Civil do governo a proposta que busca a realização de um censo, uma auditoria a ser feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), para que o próprio estado saiba quantos são e onde estão cedidos os agentes de segurança que não estão trabalhando diretamente no combate à criminalidade. O objetivo é acabar com os casos de desvio de função.

Com o resultado do censo em mãos, o Foseg pede que o governador publique um decreto determinando o retorno imediato dos agentes cedidos por 60 dias. E mais: que 2/3 do efetivo que trabalha em setores administrativos dos próprios órgãos de segurança passem a exercer atividades operacionais.

A reunião com a secretária-chefe Tatiana Mendes Cunha aconteceu na noite desta quarta-feira (16). A delegada Sheila Freitas, secretária da Segurança Pública e da Defesa Social, participou da apresentação.

“Fizemos a apresentação da mesma proposta que já havíamos entregue ao comando geral da PM no início do mês. Agora, nas mãos da secretária-chefe do Gabinete Civil e da própria Secretaria de Segurança, acreditamos que possamos dar um passo importante para a concretização dessa auditoria. Nossa ideia é que esse trabalho seja feito pelo Tribunal de Contas do Estado”, ressaltou Dalchem Viana, presidente da Associação dos Bombeiros Militares do Rio Grande do Norte, um dos representantes do fórum.

Além da missão de acabar com os desvios de função e reforçar o efetivo nas ruas, o Foseg também apresentou outras alternativas para aumentar o efetivo sem que seja necessária a realização de concursos públicos, uma vez que o estado passa por dificuldades financeiras. “A devolução de agentes da segurança cedidos a órgãos administrativos está na pauta, mas também pedimos uma presença maior da Força Nacional, que está em Natal desde as rebeliões que ocorreram em janeiro em Alcaçuz”, acrescentou José Antônio Aquino, que preside o Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do RN, também representante do fórum.

As propostas apresentadas ao governo foram elaboradas em conjunto com a Comissão de Segurança Pública e de Política Carcerária da Ordem dos Advogados do Brasil no RN.

Somente este ano, mais de 1.500 pessoas já foram assassinadas em território potiguar – um aumento de mais de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do próprio estado.

Operação Esquenta

Dalchem Viana ressalta que, após finalizada a auditoria, o governo determine que os servidores cedidos retornem às suas respectivas instituições e sejam utilizados em operações der saturação. “Temos certeza que o Estado, hoje, não sabe quantos são. Contudo, estimamos que, para cada servidor que atua nas ruas, existam pelo menos três exercendo serviços burocráticos”, afirmou.

Ainda de acordo com Dalchem, com os agentes cedidos devolvidos aos seus postos de origem, a meta é a realização de uma grande ação conjunta denominada ‘Operação Esquenta’. “Queremos todo mundo longe de gabinetes, longe do ar-condicionado. Queremos todos envolvidos em operações, no calor das ruas. Por isso o nome esquenta”, explicou.

O Fórum

O Fórum de Segurança Pública do Rio Grande do Norte foi criado em 2015 com a missão de promover debates, traçar estratégias, ações e propostas para o aparelhamento e desenvolvimento do setor. É composto pelo Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do RN (Sinpef-RN), Associação dos Bombeiros Militares do RN (ABM-RN), Associação dos Cabos e Soldados da PM do RN (ACS-PMRN), Associação dos Guardas de Trânsito do RN (AGT), Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBM-RN), Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp-RN), Sindicato dos Guardas Municipais do RN (Sindguardas-RN), Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol-RN) e Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do RN (Sinprf-RN).

Fonte: AGORA RN

Postos de saúde de Bom Jesus recebem modernização


A Prefeitura Municipal de Bom Jesus, através do prefeito Clécio Azevedo, em parceria com a secretaria municipal de saúde moderniza todos os postos de saúde do município com equipamentos de computadores e impressoras. Assim passará a funcionar o PEC.


No PEC ainda é possível ordenar a agenda dos profissionais, organizando e orientando o fluxo de atendimento às demandas agendadas e espontâneas do cidadão, bem como fazer o registro do atendimento ou orientando a resolução da necessidade do cidadão da melhor forma possível.


Os gestores municipais podem acompanhar as atividades desenvolvidas nas unidades de saúde registradas através do prontuário eletrônico, por meio de relatórios gerenciais, ou ainda de forma mais consolidada no Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica, por meio dos relatórios de saúde, a partir do que foi transmitido à base nacional.

Zona rural de Bom Jesus foi palco do COEPPIR


A Prefeitura Municipal de Bom Jesus, através do gestor Clécio Azevedo, realizou o encontro de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - COEPPIR, no distrito de Grossos e na comunidade quilombola. O Evento só é possível por meio da parceria com a Secretaria de Assistência Social, representada pela secretária Elizabeth Vasconcelos.


O Encontro conta a coordenadoria de Mary Regina, responsável pela Coordenação do COEPPIR. Na oportunidade, foi realizado emissão de CPF, palestra sobre o mês Lilás ao combate à violência contra mulher, além de diversas palestras na área.


Saiba mais:

A COEPPIR é voltada para planejar e executar políticas de promoção da igualdade racial e de proteção dos direitos de indivíduos e grupos étnicos atingidos pela discriminação e demais formas de intolerância, em consonância com a legislação federal e as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (CONSEPPIR). Além de ser responsável por promover o desenvolvimento social, a erradicação do preconceito étnico-racial resgatando e mantendo a cultura dos povos milenares bem como: nos segmentos dos negros, ciganos, indígenas, quilombolas, e povos de matriz africana de forma ampla e democrática.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Bancada federal cobra celeridade do TCU para liberação das obras da Reta Tabajara


Em audiência com o Ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo Filho, na quinta-feira 15, a bancada federal juntamente com os representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Valter Casimiro Silveira (Diretor Geral), Antônio Willy Vale Saldanha Filho (Superintendente Regional Substituto do Dnit-RN) e Walter Fernandes de Miranda Júnior (Engenheiro do DNIT-RN) cobrou um posicionamento por parte do TCU sobre a liberação das obras da Reta Tabajara (BR 304/RN).

O deputado federal Felipe Maia (DEM) foi às redes sociais para informar a matéria debatida. “Segundo o ministro, há uma área com problemas de ordem técnica e sobre preço, que está impedindo o andamento da obra completa. Diante disso, foi proposto pelo ministro, o corpo técnico do Tribunal e do Dnit, o isolamento do pedaço da obra que está com problemas, que corresponde a cerca de 10% da extensão da Reta Tabajara e, por sua vez, a liberação do restante da obra para que seja dada continuidade”.

Além disso, Felipe Maia explicou que foi discutido que será elaborado um parecer técnico sobre o que está sendo questionado na área com impedimentos, “para que seja encontrada uma solução o mais rápido possível”.

Além do coordenador da bancada potiguar, o encontro contou também com a participação dos deputados federais Beto Rosado (PP), Rafael Motta (PSB) e do senador José Agripino Maia (DEM).

Fonte: AGORA RN

Governo eleva para R$ 159 bilhões metas de déficit primário de 2017 e 2018

O ministro Henrique Meirelles anuncia novas metas fiscais para 2017 e 2018 

Com as frustrações de receitas, o governo anunciou hoje (10) o aumento da meta de déficit fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) para R$ 159 bilhões este ano. A meta para o próximo ano também foi revista para R$ 159 bilhões.

O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as receitas, sem considerar os gastos com juros da dívida pública. O anúncio foi feito há pouco pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira.

A alteração das metas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Em 12 meses encerrados em junho, o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PIB) , a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões para este ano e em R$ 129 bilhões para 2018. No entanto, a arrecadação ainda em queda, e uma série de frustrações de receitas dificultaram o cumprimento da meta original.

O governo também revisou as projeções para 2019 e 2020. Para 2019, a estimativa de déficit passou de R$ 65 bilhões para R$ 139 bilhões. Para 2020, o resultado passou de superávit de R$ 10 bilhões para déficit de R$ 65 bilhões.

A equipe econômica revisou ainda para baixo as projeções para o PIB e a inflação em 2018 em relação aos parâmetros definidos na LDO de 2018. A previsão de crescimento caiu de 2,5% para 2%. Em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a projeção passou de 4,5% para 4,2%. Os números para 2017 – crescimento de 0,5% do PIB e inflação oficial de 3,7% – foram mantidos.

Frustração de receitas

Primeiramente, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) refazer o edital do leilão de renovação de concessão de usinas hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que renderia R$ 11 bilhões aos cofres federais este ano.

A segunda versão do programa de regularização de ativos no exterior, conhecida como repatriação, arrecadou apenas R$ 1,61 bilhão, em vez dos R$ 13 bilhões inicialmente previstos. As alterações na medida provisória que criou a renegociação especial de dívidas com a União também podem diminuir a previsão de arrecadação, caso o governo não consiga reverter essas mudanças.

Por fim, o governo teve de recuar de medidas que elevariam as receitas. O aumento do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre o etanol foi parcialmente revertido, reduzindo a previsão de arrecadação em R$ 501 milhões.

Fonte: Agencia Brasil EBC

Previsão de salário mínimo para 2018 cai para R$ 969


A revisão das projeções econômicas para 2018 levou o governo a reduzir o salário mínimo para o próximo ano. O valor de R$ 979 que consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) passará para R$ 969 durante a elaboração do Orçamento.

A redução ocorreu por causa da queda na projeção de inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2017. No fim de julho, o governo tinha revisado a estimativa para a inflação oficial de 4,3% para 3,7%.

Por lei, até 2019, o salário mínimo será definido com base no crescimento da economia de dois anos antes mais a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador próximo ao IPCA, do ano anterior. Como o PIB recuou 3,6% em 2016, a variação negativa não se refletirá no salário mínimo de 2018.

De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o valor do salário mínimo pode mudar até o início do próximo ano. Segundo ele, o Orçamento trabalha apenas com estimativas. “O salário mínimo só será conhecido em janeiro. Até lá, várias coisas podem mudar”, declarou.

Fonte: Agencia Brasil EBC

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Bom Jesus recebe professora Pilar Lacerda, reconhecida por seu trabalho na educação


Na manhã desta segunda-feira (14), o prefeito Clécio Azevedo acompanhou a visita da Professora Maria do Pilar Lacerda ao Município de Bom Jesus. Pilar foi secretária municipal de educação da prefeitura de Belo Horizonte (MG), assumiu o cargo de Secretária de Educação Básica (SEB/MEC) e é especialista em gestão de sistemas educacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas.


A vinda da professora ao Município foi acompanhada pelo secretario de educação e cultura, Altemar Douglas, e teve como objetivo contribuir para melhoria dos índices educacionais. Na ocasião, ela visitou escolas da rede municipal e se reuniu com uma equipe para discutir de temas importantes para educação do Município.

Pilar lecionou durante 25 anos em seu estado, de 1976 a 2001. Assumiu a presidência da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), onde participou das discussões para a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). 


A experiência profissional da professora Pilar Lacerda inclui assessoria na área pedagógica de diversas prefeituras de Minas Gerais e de outros estados e a consultoria do programa de Aperfeiçoamento dos Secretários Municipais de Educação do MEC, entre 1999 e 2001, além de participação na equipe pedagógica que elaborou e implementou a Escola Plural – movimento de renovação pedagógica da prefeitura de Belo Horizonte.