Um filme que conta a história de um caipira muito esperto, que sobrevive trapaceando os outros.
Coisa que remete a uma outra personagem reconhecedíssimo do cinema nacional: Joao Grilo, Auto da Compadecida.
E segue as semelhanças no tema vida além morte.
Porém, o filme é uma releitura de uma obra das obras de Mazzaropi, As aventuras de Pedro Malasartes.
No início da história nos é apresentado sua vida,sua amada,sua família,e seu perseguidor - o irmão da sua amada.E seu padrinho,o responsável pelo rumo da sua história e com um objetivo:se aposentar.
E a história ocorre, pra valer, após a morte de Malasartes onde ele conhece seu padrinho e o local onde vive, local cheio de velas que representam as almas e seu padrinho a própria Morte. Nesse local também há mulheres que fiam os fios do destino das pessoas.Elas e a Morte vivem em conflito.
É dado uma segunda chance a Malasartes voltar a vida, onde ele adquire um amigo zumbi -zumbi por certo tempo - e trapalhadas, depois de surgir vendendo cura aos enfermos apadrinhado pela Morte.
Os momentos mais cômicos e interessantes.
Destaque para atuação de Jesuíta Barbosa.
Incrível como ele incorpora suas personagens e aqui não decepciona mais uma vez.O ator que faz a Morte é convincente e sua personagem tem trejeitos bem teatrais, e seu figurino rico dar um upgrade a mais.
É um filme com falha no roteiro no final,mas tem um enredo fluente,sem complexidade e até mesmo aconchegante. Filme de clichês simples.
MONIQUE
Instagram: @moniquemorms
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