A expectativa de crescimento do PIB para este ano cai pela 17° vez. No início do ano especialistas falavam em crescimento acima de 2%, hoje a projeção chegou a 0,87%, índice menor que o prometido pela equipe econômica que gerencia o país. Esses especialistas colocam uma expectativa do aumento desse índice após a aprovação da previdência - tem sua votação prevista para julho - chegando a 1,6%, coisa complicada de acontecer para outros especialistas, já que o potencial retorno dessa reforma previdenciária não é imediato e tenha mais chances de ser negativo.
As projeções mais recentes do BC - Banco Central - é de leve aumento para esse ano e para o ano que vem nos índices de consumo. Algumas reduções, nada significativo além da estagnação econômica e um caminho ainda muito duvidoso.
A expectativa de crescimento não terá aumento significativo caso se mantenha essas políticas econômicas implementadas pelo ministro da economia que dependem de uma reforma previdenciária e afetam o consumo, tendo a classe média como principais afetados, com a falta de investimentos na indústria e sucateamento e desvalorização de empresas públicas que podem agir como base para a restruturação da economia nacional e além de com cortes na educação causados por um teto de gastos públicos que limita investimentos e já colocam diversos setores públicos no vermelho em pleno meio do ano de exercício.
O atual governo se auto sabota com defesa de suas ideologias e a falta de experiência com a gestão pública, deixando cada vez mais a economia estagnada e sem previsão de crescimento e desenvolvimento real.
TIAGO DIOGO
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